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02 Molduras para fotos Dia das Mães

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Tamanho 10 cm X 8 cm. Formato PNG. 

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Frame Dia das Mães 01 (PNG)


Não falta de tempo, tem uma moldura legal pro Dia das Mães. Tou vendo se concluo um logo pro site, mas tou completamente sem inspiração hoje, falo sério. Assim, que terminar mais dois eu "coloco no ar" pra quem precisar. Para baixar clique na imagem.

Síndrome de Mister Mxyzptlk

Sei que ninguém jamais ouvir falar na Síndrome de Mister Mxyzptlk. Não adianta procurar por essa síndrome em dicionário algum, ou livro algum. Pudera! porque é uma síndrome que inventei pra falar de uma certa condição humana.
Primeiro é necessário conhecer esse sujeito de nome esquisito Mister Mxyzptlk. Quem assistia os desenhos da Liga da Justiça em sua primeira versão, nos anos 80, deve lembrar um pouco de uns episódios em que aparecia esse vilão maluco da 5ª dimensão. Sim, 5ª dimensão da existência, seria um lugar místico-espiritual, muito além do conceito físico de universo. Esse sujeitinho feio com ar irônico e extremamente sarcásiticoc veio de lá.
Segundo a Wikipedia?

Mister Mxyzptlk (pronunciado "Miks-yez-pit-lik", ou ainda como "Mix-yez-pittle-ik") é um personagem fictício da DC Comics, presença constante nas histórias de Superman, assim como nas séries de animação do personagem. Criado por Jerry Siegel e Joe Shuster, sua primeira aparição se deu em Superman (vol.1) #30, em Setembro de 1944. Mxy (como também é chamado) é um duende de Zrfff, a Quinta dimensão, possuindo estatura diminuta e poderes até o momento não completamente mensurados. Seu nome verdadeiro é impronunciável na linguagem humana. É conhecido por jogar com o Superman através de travessuras mortais. O personagem tem um senso de humor por vezes mórbido, mas em outras atua meramente como um palhaço. Seus poderes consistem em alterar a realidade a seu bel-prazer: Ele pode, por exemplo, dar vida a objetos, animar figuras de desenho, alterar forma e propriedades da matéria, teleportar-se, ficar invisível, etc.



Além dos seus poderes quase ilimitados, sua qualidade mais irritante era sua mórbida vontade de humilhar os Super-Amigos, aquela patota toda: Mulher Maravilha, Super-Homem, Super-Gêmeos, Aquaman, Batman e Robin, Lanterna Verde, The Flash, etc. Frequentemente ele parodiava o nome super-amigos com expressões assim: super-bobos, super-tolos, super-idiotas, e coisas assim. Isto é, aquilo que os super-amigos tinham de melhor era o ponto em que Mister Mxyzptlk mais procurava atacar, espezinhar e mostrar pra eles e para todos que eles não eram tão bons assim naquilo que faziam. Mister Mxyzptlk criava situações difíceis, a fim de provar que as qualidades admiradas e esperadas nos super-amigos não eram reais, talvez até não merecessem nenhum crédito.
Já deu pra entender o que é síndrome de Mister Mxyzptlk? Tem alguém em sua vida que sempre parece querer diminuir, atacar você no que você tem de melhor? Sua beleza, sua inteligência, seu bom gosto, sua condição social, sua fé, seu amor por seu cônjuge, por seus filhos, a fidelidade dos seus amigos?
E não pode ser outra pessoa tem que ser justo você sempre? Esse tipo de pessoa é o que considero um Mister Mxyzptlk. Um sujeito que faz questão de aparecer em sua vida, faz questão de lhe perturbar, criar situações para lhe humilhar, ironizar e humilhar você no que você tem de melhor. Parace que o sentido da vida dele é esse, você é sua paranóia. E quanto mais ele vê que não consegue seu intento, mais planos e ardis fica fabricando em sua cabeça pra lhe puxar o tapete.
Conviver e lidar com pessoas assim é dificílimo. A única forma de vencer o Mister Mxyzptlk na ficção era fazê-lo dizer sue próprio nome ao contrário. Seria construtivo dizer pra essa pessoa que está agradecido por tudo que ele fez por você, que suas críticas estão lhe ajudando muito a melhorar de vida, se pensamento, de ficar melhor no que você faz, vive e sente?
Gente assim só é comparável ao próprio Satanás. O Antigo testamento registra o Livro de Jó, em que o diabo procurava provar pra Deus que seu servo Jó não seria tão fiel quanto Deus pensava, porquer tudo na vida de Jó dava certo. Se tudo passasse a dar errado, Jó, segundo o diabo, amaldiçoaria a Deus. Então, Deus autorizou Satanás a lhe tirar tudo (riquezas, filho, lar, sua saúde, etc.) exceto sua vida. E o Satanás tirou-lhe tudo menos a vida. O que Jó não abandonou foi sua certeza naquilo que sempre acreditou: "Meu Redentor vive". Até sua esposa disse para Jó amaldiçoar a Deus e morrer. A gente pode até criticar, mas que situação trágica ele passava! E ouvir isso da própria esposa! Mesmo assim, Jó se manteve fiel aos seus princípios. Então, a única forma de vencer esse tipo de gente é se manter firme naquilo que você tem de melhor, acreditar nos seus princípios.
Se é trabalhador e honesto e te atacam por isso, não desista, continue trabalhador, continue honesto. É o que você acredita, é sua essência.
Se é bonito (a), valorize o que Deus lhe deu. Se tem saúde, cultive cada vez mais. Se tem amigos, seja cada dia mais fiel. Se ama o seu marido, esposa, filhos, parentes, seus animais, seu lar, ame sempre mais. Claro que Mister Mxyzptlk sempre vai vir da quinta dimensão dele e querer tirar tua paz, não estranhe. Ele vai ser derrotado.
Sei que to parecendo radical demais, mas cá pra nós , um sujeito desse dá vontade de dá um murro no meio da cara e estourar os olhos. Pra ser bem humano, quem cala consente. Mas as vezes nossa reação de ira, de descontrole está no planejamento dele, e obviamente, quem deseja nos derrotar estuda e muito nossa personalidade. Então, é bom manter a cabeça com um nível de consciência das coisas e agir de modo cauteloso e confiante em Deus.
Tenham uma ótima semana!

O acordar pela última vez

Título - O acordar pela última vez
Autor: Germano Firmino Maceió

Então um belo dia, você acorda
E então abre os olhos
Olha pro céu e vê que não mais existe horizonte

Como bonito é o paraíso
E ver que as nuvens escuras não existem mais
Meus olhos não conseguem enxergar mais nada
Além da beleza desse lindo lugar

Você vê que não existe choro
Não existe dor não existe fome
Não existe irmão contra irmão
Pai contra filho não existe mais

Não existem guerras
Não existe nada de ruim
É tão fácil ver a beleza
Aqui

O mal que nos separava do amor maior
O nosso amor àquele amor que fez
Com que fôssemos formados dentro do ventre materno

O amor que te deu a esperança
de estar vivo e ser fiel para que hoje
Deus pudesse te mostrar qual grande é o seu poder

É o amor que vejo dentro coração desse seres que habitam nesse lugar
Não consigo ver mais a malícia no olhar nem a maldade no coração, só vejo a paz
É o amor e eu acordei pela última vez e não estava mais no mundo dos homens

Estava no coração Deus, ao seu lado caminhando em um lugar de beleza indizível
Sem horizonte e o amor não tinha fim.

Sobre o fiado

O fiado ainda é muito comum em diversos municípios do Brasil. Em minha cidade, Cabedelo, parece uma lei de sobrevivência; apesar da existência de uma economia formal, com a possibilidade de financiar as compras com cheque e cartão de crédito, além, é claro, das compras à vista. Para quem não sabe, o fiado é uma modalidade de compra baseada na confiança que o comprador possui no vendedor, de que esse certamente o pagará num futuro próximo (ou muito distante), conforme (ou não) o que foi combinado. Por isso, alguns sugerem que o termo deriva de confiado. O ditado sobre fiado "Nunca fiar de quem uma vez te engana" evidencia outro termo derivado de fiado: "fiar", que significa vender fiado. Segundo o ciberduvidas, fiar significa, etimologicamente, ter confiança, acreditar).
Alguns afirmam que essa prática ainda é comum em bodegas e bares, mesmo nas grandes cidades. E destacam a "amizade" que se cria entre o vendedor e o freguês como modo de validar a confiança no comprador. Mas, em Cabedelo, isso acontece em todo tipo de estabelecimento. Conheço uma senhora que comprava em uma farmácia por meio do fiado; por anos ela fazia isso, e sempre pagava pontualmente. Suas amigas de trabalho aproveitavam dessa confiança e compravam em sua conta também, mas não diretamente. Ela anotava o que elas queriam e comprava por elas, com conhecimento do vendedor. Toda conta era creditada a ela. No fim do mês ela saia recolhendo o que lhe deviam e efetuava o pagamento.
Uma das formas do comprador ganhar confiança em um estabelecimento em que ele seja desconhecido é ser apresentado e indicado por outro comprador, amigo ou freguês há muito tempo do vendedor. A negociação continua na base da confiança que o comprador diz ter no outro, por já conhecê-lo, etc.
Essa combinação é diferente das combinações com matemáticas padronizadas atualmente (2 vezes sem juros; três de R$20, etc.). O comprador poderia combinar pagar em determinados dias, ou possíveis dias, de acordo com sua possibilidade de ter renda. Fora que se ele não pudesse pagar o que foi combinado pagaria uma parte próxima do combinado e acertaria o resto depois. O que é insuportável para os comerciantes com relação ao fiado, além da falta de cumprimento do que foi acertado, é a falta de comunicação: "o sujeito num dá nem uma satisfação!", ie, o sujeito comprou, acertou, deu garantia, mas passadas semanas após o prazo, nenhuma palavra, nenhuma desculpa, parece que o sujeito nem existe mais. "Será que ele morreu? ", pode pensar o vendedor.
Nesse aspecto, vários fatores interferiam na negociação: despesas extras com remédios, com morte de familiar, atraso de pagamento; ou não pude pagar tudo (sem explicar a razão); sem contar as descaradamente cínicas: perdi, fui roubado na saída do banco; emprestei e não me pagaram; etc. E quando o vendedor procurava averiguar as informações: tudo mentira! Etc.
Conforme me falam alguns conhecidos de outros municípios, nas cidades pequenas da Paraíba ainda é uma prática muito comum.
Alguns consumidores do município utilizam as três modalidades de compra financiada: cartão, cheque e fiado. Minha mãe, por exemplo, possui uma loja com firma reconhecida e tudo mais, que abre essa possibilidade de compra pra pessoas que conquistaram a confiança da loja, ainda que elas tenham cartão ou cheque. A confiança atualmente nunca é imediata, ainda que as pessoas tenham ótimas referências. Antes, essa confiança adquirida com outros comerciantes validava a confiança naquela pessoa, pois essa adquiria fama de bom pagador.
Atualmente, é muito utilizada a nota promissória, particularmente quando não se tem tanta confiança, ainda que a firma não tenha registro. Pelo menos, assinada pelo comprador, essa nota promissória poderá servir como um documento de que a compra foi feita.
Há muitos que só podem contar com essa possibilidade de financiar suas compras, porque não possuem cheque, não possuem cartão de crédito, não têm renda fixa (um mês ganham pouco, outro mês ganham mais, outro mês passam fome, etc.), não têm nada, a não ser o próprio nome e a própria cara. Muitas dessas pessoas não são bandidos ou atrasam e falham em seus pagamentos porque querem ou escolheram isso.
Contudo, a prática do fiado evidencia que existem diferentes comportamentos dos consumidores neste aspecto. Vou tentar esclarecer os comportamentos mais comuns que pude verificar com relação ao fiado aqui em Cabedelo (porque não tenho dados pra me certificar se em todas as regiões ele é feito desse modo):
  1. Os que realmente pagam tudo certinho. São estáveis e fazem questão de manter a honra e sua boa reputação;
  2. os que nunca pagam conforme o combinado: acertam uma quantia, na hora H só podem pagar menos do que combinaram; reparcelam e assim vai. Nunca se tem certeza de quando eles pagarão tudo.
  3. os que realmente o vendedor sabe que pagarão, mas com extrema dificuldade e atraso. São pessoas que só pagam se o vendedor for atrás. Não adianta usar telefone, mandar recado, nada disso. Tem que falar cara a cara e pressionar, mas de modo que nem magoe nem perca o valioso comprador. Digo valioso, porque, o comércio, em geral, não tem muitos fregueses, então normalmente todo comprador que tem certa a possibilidade de pagamento tem que ser mantido.
  4. os que são caloteiros mesmos, vivem procurando quem aceite confiar neles e efetuar a ardilosa compra. Ainda existe esse tipo de gente! E ainda existe quem caia em sua lábia!
  5. os que são bons pagantes por um tempo, como forma de conquistar a confiança do vendedor; geralmente, são simpáticos e fazem questão de falar da importância, da honra de ter o nome limpo por ser um bom pagante, fazem muito comercial de si mesmos. Quando sentem que conquistaram a confiança, fazem uma compra maior, a maior possível. Satisfeitos, agradecem. E... adeus mercadoria, adeus dinheiro...
Outra categoria de vendedor que se utiliza muito da prática do fiado é o representante de revistas tipo Avon, Hermes, meias Valisére, Evisma, Natura, entre outros. Pelo menos, seguramente em Cabedelo é assim, e mesmo em João Pessoa, acontece desse modo, conforme o que pude ver. As vendedoras, embora não seja uma garantia da revista, parcelam as compras, dependendo do valor, em até três vezes. Isso comumente acontece com as representantes da Natura. E elas, pelo que sei aqui, têm critérios bem definidos para escolher seus compradores, só vendem se realmente souberem que o comprador, geralmente amigo, parente, conhecido e com boa fama de pagador, ou indicado por esses, realmente pagar.
Claro que falar desse comércio informal, principalmente, com relação a representantes dessas revistas, sacoleiros, e atividades afins, não é o mesmo que falar de um comércio com ponto fixo. De certo modo, o fiado persiste. Essa relação baseada na confiança é muito comum na vida de várias pessoas. Comumente, alguém precisa vender algo e sabe até a quem vender. Existe ainda a troca, quando duas pessoas trocam bens entre si. Quantas coisas não são vendidas a outro, conhecidos, parentes, ou não tão conhecidos assim, sem documento, com base na confiança que se deposita no comprador? Não sei na vida dos ricões, dos milionários, mas pelo que vivo e vejo nas classes pobres e médias do município, isso é comum.
Há anos queria registrar isso no meu blog. Tudo tem seu dia.

O crescimento dos casos de roubos e furtos em Cabedelo

Sei que em algumas regiões do Brasil os números de assaltos, pra falar só desse crime, são estratosféricos. Quando se fala nisso, Rio de Janeiro e São Paulo imediatamente vêm à cabeça, mas Recife, Salvador, entre outras, não ficam devendo muito. Não sei se é ignorância da minha parte, mas obviamente, como os estados do sul também têm muita pobreza, muita gente, muita corrupção também, devem dar sua parcela de contribuição aos altos índices de roubos e furtos no país.
Mas, ainda que não dá pra comparar, as cidades pequenas começam a registrar um aumento desses números. Fale com os habitantes comuns de cada cidade pequena e eles podem dizer. Fale pelo MSN, por e-mail, sei lá. Em minha cidade, Cabedelo (PB), como é de porte pequeno, acontecia muito pouco, mas agora a coisa mudou assombrosamente. São assaltados bancos, farmácias, comércios, pessoas ao saírem de bancos, dentro de ônibus, em locais esquisitos à noite, próximos às universidades particulares, residências da orla marítima (por serem bairros de elite). Entre os fatores que mais contribuíram para esse aumento, pela clareza do que a gente vê e percebe acontecer na cidade, pessoalmente destaco:
1 - De um lado, uns são motivados pela impunidade, falta de policiamento (falta mesmo), precariedade das residências e estabelecimentos comerciais na questão da segurança.
*OBS.: Minha mãe tem uma loja que era roubada por uma colega dela. Aqui tem disso, gente que sabe que a cidade é pequena, o povo é muito pacato e acollhedor, aí vem e faz amizade fácil. Minha mãe ERA assim. Até descobrir que uma senhora roubava a loja, juntamente com uma garota de 17 anos por aí, que sempre vinha com ela. A tática era simples: a menina ficava de olheira, a mulher entrava pra provar roupas. Quando ela entrava jogava algumas peças atrás do provador de roupas. Ela sempre provava muito. Quando era no final, ela colocava todas as roupas que desejava roubar na calcinha dela. Ela vinha com cerca de cinco calcinhas pra poder segurar o peso. As pernas dela também ajudavam, pois eram naturalmente bem abertas. Algumas peças ela tirava rapidamente e jogava atrás sem que ninguém percebesse. Isso com duas pessoas na loja. Sem câmera de segurança, sem fichas de vestuário. Por isso, não consigo acreditar muito em quem tem muita facilidade de fazer amizade, de ter muita liberdade. Hoje em dia, a gente não deve confiar nem na própria sombra. Quando a questão é financeira, a gente deve triplicar a atenção, e ser precavido com as serpentes, isso está escrito na própria bíblia. Elas foram flagradas por mãe graças a um espelho. A funcionária da loja teve que revistá-la. A ladrona tava com um pacotão de roupas no meio das pernas e a olheira nada pode avisar por conta do espelho. Outro detalhe é que a olheira dela sempre vinha com uma bolsa toda dobrada., que ela segurava discretamente claro. Conseguimos dirigi-las à delegacia. Prestamos queixa. As ladronas ficaram detidas só até aquele dia. Nada mais aconteceu nem audiência, nada. Elas confessaram tudo mas nada foi feito.
2 - O crescimento assustador do consumo principalmente de crack, mesmo entre jovens de classe média. Muitos deles por não ter dinheiro para adquirir a droga, acabam roubando seus próprios pais e amigos. Esse fato também aumenta o nível de prostituição, alguns jovens se prostituindo até por um real. Algumas viciadas em crack acabam usando até seus filhos como pedintes, em uma forma de fazer pressionar emocionalmente as pessoas. certa vez, na parada de ônibus, uma usou esse método. E vi quando o menino conseguiu o dinheiro e entregou ao parceiro dela, que já tava esperando, com cara de chapadão mesmo. Conheço alguns que estudaram comigo e caíram nesse precipício.
3 - Não existe nenhum tipo de política efetiva para reabilitação dessas pessoas por parte nem de ONGs, nem de igrejas, nem do governo federal, estadual ou municipal. Por falar em ONGs, aqui em Cabedelo têm algumas, mas ninguém sabe o que elas fazem de concreto.
4 - O número de bocas de fumo, segundos os próprios moradores cresceu demais. |No bairro de Jardim Manguinhos, Renascer III, Poço. Os pontos são fáceis de vistoriar, pois a cidade continua pequena, mas tem que ter alguém que tenha essa responsabilidade e que se predisponha a cumpri-la. É minha opinião. O cidadão comum do Brasill só pode prestar queixa. Mas quando se percebe que as queixam parecem resultar inúteis, o que fazer?

Algumas sugestões de montagens

Pra quem ama a vida marinha, os bichos do mar, a água, ta aí um pouco de criatividade e entropia com a natureza. É possível descobrir o artista que esta dentro da gente.
Quem tiver sua montagem genial pode mandar pro blog que eu publico, mas lembre-se de não ter nada ofensivo às leis brasileiras e ao decoro, tá!


O relacionamento entre os dois olhos

Você conhece o relacionamento entre seus dois olhos? Eles piscam juntos, eles se movem juntos, eles choram juntos, eles veem coisas juntos e eles dormem juntos, embora eles nunca vejam um ao outro... A amizade deveria ser exatamente assim!
 

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