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Datas especiais para 20 de abril

quarta-feira, 19 de abril de 2006

"Na data de hoje, em 1845, nascia o diplomata e político brasileiro José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco. A fixação definitiva das fronteiras brasileiras deve-se, em grande parte, à sua atuação diplomática. O Barão do Rio Branco contribuiu decisivamente para a adoção de uma nova política externa no Brasil. Figura padrão de nossa diplomacia, seu nome designa o órgão do ministério que se incumbe da formação dos jovens diplomatas, o Instituto Rio Branco. O diplomata tem a função de representar seu país perante outros países. Ele também deve atuar na formulação da política externa, negociar em nome do país e promover a cultura e valores nacionais. De olho nos interesses do seu país, ele trata de temas variados e polêmicos como segurança, paz, normas de comércio, direitos humanos, meio ambiente, migração e laços de cooperação entre as nações. "
Segundo Aurélio, diplomata significa:
"[Do fr. diplomate.]
S. 2 g.
1. Pessoa que tem por profissão a diplomacia (1).
2. Funcionário pertencente ao quadro do serviço diplomático de um país.
3. Representante de um Estado junto a outro.
4. Fig. Indivíduo de aspecto fino, porte distinto.
5. Fig. Negociador hábil."
Acerca de assuntos referentes ao exercício da diplomacia, um bom site brasileiro é o do Ministério das Relações Exteriores - Instituto Rio Branco, disponível em:
http://www2.mre.gov.br/irbr/
Acho proveitoso repassar este artigo sobre o diplomsta brasileiro Sérgio Vieira de Melo, falecido em agosto de 2003:

"Assassinado pelo imediatismo
Agosto de 2003, Correio Caros Amigos

Marcelo Salles

É incrível a dificuldade que o ser humano tem de enxergar além do imediato. E a mídia grande aproveita-se desta condição para cada vez mais apertar a venda que lhe cobre os olhos.
A notícia já chega resumida e interpretada. Depois de absorvida, fica difícil até mesmo mudar uma vírgula.
Através das páginas da história oficial ficaremos sabendo que o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello morreu em virtude de um ataque terrorista na sede da ONU em Bagdá, em 19/08/03. E ponto. O imediatismo não reconhece fronteiras. As agências internacionais rapidamente encontraram o veredicto, prontamente traduzido pela mídia grande brasileira: ataque terrorista.
Convenhamos, nada mais abstrato. Por isso mesmo, nada mais difícil de refutar.
Acerca do assassinato de Vieira Mello, locuções introdutórias do tipo "Segundo uma testemunha citada pelo jornal 'The New York Times'" e "Segundo uma fonte do governo dos EUA que pediu para não ser identificada" foram largamente utilizadas pelos jornais e telejornais brasileiros. A confiança cega que se deposita em fontes e testemunhas anônimas não condiz, em absoluto, com a realidade. Não importa a procedência da informação, mas apenas a informação. A mídia grande sabe que o que será fixado nas mentes das pessoas é a mensagem e não o mensageiro. Tanto barulho feito em torno do caso Jayson Blair para nada.
Nossos jornalistas estiveram tão preocupados com a tradução que nem lhes ocorreu investigar os relatórios enviados pelo diplomata brasileiro à ONU. No penúltimo deles, datado de 12/08/03 e que pode ser lido, em inglês, integralmente em http://www.un.org/apps/news/infocusnewsiraq1.asp?NewsID=592&sID=12, Mello afirma: "Por uma questão de princípio, apóio as decisões tomadas livremente pelo povo iraquiano sem que haja nenhuma interferência externa durante o processo que levará à adoção de uma nova constituição". Talvez estes não sejam os planos dos EUA para o Iraque. Além disso, está em todos os jornais: a ONU avisou o Conselho de Governo sobre a iminência do ataque, sem que nenhuma providência fosse tomada.
Quando o também diplomata brasileiro e inspetor de armas da ONU, José Maurício Bustani, apontava seus estudos na direção da não existência de armas químicas e biológicas no Iraque, os EUA pressionaram a ONU de tal forma (gostaria de saber como) que Bustani acabou sendo afastado de sua função.
Como se não bastasse, a mídia grande levou dois dias para dizer que, segundo uma emissora de televisão dos Emirados Árabes Unidos (país aliado dos EUA), o atentado fora planejado e executado por um "grupo extremista radical ainda desconhecido". Algo parecido com a religião: ou você acredita, ou não. Nunca é demais lembrar que no famoso 11/9 nenhum grupo assumiu a autoria. Divulgaram uma fita de vídeo aqui, outra ali, que poderia ser, segundo especialistas, mensagens codificadas que provariam a participação de Osama Bin Laden, além de outras abstrações. Mas nada ficou efetivamente provado e nenhuma organização reivindicou para si o atentado.
Desta forma, a mídia grande abre um precedente extremamente perigoso: cria-se um inimigo abstrato (o terrorismo) e retira-se dele seu principal elemento de identificação (a assunção dos atentados). Em outras palavras, o que está sendo inculcado nas mentes é algo muito mais assustador que o pensamento único. Estão veiculando, todos os dias, uma mensagem única. Esta, pior que o pensamento (que já vem pronto e, por isso, mais facilmente identificado), amolda-se e associa-se discretamente à percepção, ao imaginário do indivíduo, causando danos muito mais profundos que visíveis.
Sérgio Vieira de Mello foi assassinado por um caminhão-bomba. E o real motivo pode estar sendo apagado pelo imediatismo das imagens e das palavras."
Não seja imediatista, seja um diplomata de sua própria vida e se aprofunde. Não paralize seu cérebro neste texto, procure outros, leia, compare, discuta.
O grande achado deste texto, ao meu ver, é a crítica ao imediatismo. A primeira informação que ver ou ouvir é verdadeira? Por que?

Datas especiais para 19 de abril

Dia Nacional do Índio
Fonte: Site do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/indio/home.html. "Estima-se entre um milhão e cinco milhões o número de índios que viviam no Brasil em 1500, na época do descobrimento. Outra estimativa é a de que esses nativos estavam distribuídos em 1.400 tribos, que falavam 1.300 línguas diferentes. Infelizmente, devido à precariedade de dados históricos, torna-se impossível precisar a totalidade da população indígena do Brasil em 1500.

Dia do Exército Brasileiro
Baseada na data de 19 de abril de 1648, na vitória do Brasil contra o invasor holandês.

A informação diet-net

Nota explicativa:
Tanto pra falar. Aconselha-se a ser curto. Outros que se pense no leitor do blog. Eu penso na liberdade de escolha. Escolha onde ler, o que ler, como ler, quantas palavras quiser. Escolho o que escrever, como escrever. O blog é, sobretudo, livre. Eu sou livre, o leitor é livre para tomar decisões e aproveitar da forma que melhor lhe convier esta liberdade. Aprendi a dizer sim, dizer não, discordar, criticar. A errar e reconhecer o erro, pedir desculpas. Agradecer a compreensão. A usar as palavras mágicas da cortesia: por favor; obrigado; com licença; bom dia, senhor(a). Aprenda a aprender. Eu estou tentando escapar da minha ignorância. Sem leitura isto é impossível. Se o costume, se a procura dos usuários da "Net" for pela leitura rápida, como quem faz um download rapidíssimo....que tipo de conhecimento se pode esperar? Sei que algo aconteceu, mas por que? Sei que vi uma foto de algo extraordinário. Como explicá-lo? A quem e de que modo explicá-lo? Apenas vou copiar, lincar a foto e a informação? Repassarei um download, serei apenas uma proxy de informações. "Repasse a mensagem para mais cinco pessoas e fique rico!" Terei que assistir pateticamente o inusitado? "Não preciso entender, já sei o mínimo necessário". "Vi o site". Passei dez, vinte segundos por lá. "Seu site é bom, da hora. Blz!?"
Informação diet-net:
Sei que momentos importantes são comemorados em datas específicas. Quando foram criadas estas datas? Por qual razão? Qual a importância? O que posso acrescentar aos debates existentes? O que entendi dos debates a que tive acesso? Como posso ser útil à minha comunidade com o que sei? Se apenas um usuário ler uma informação significante que ultrapasse um pouco a altura do chão (O chão é o limite médio de interesse na Internet) já existe uma razão de ser para aquela informação. Preciso escapar. Preciso sair da obscuridade, clarear mais minha visão. Entender por que o barco vai nesta direção, pra onde sopra o vento. Aprender como navegar neste mar.

Um diálogo possível, uma proximidade possível

João 13.23-25: "Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus. Então, Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era aquele de quem ele falava. E inclinando-se ele sobre o peito de Jesus, disse-lhe: Senhor, quem é?"
O que acho significativo neste versículo bíblico é o fato de que Jesus não possuía maldade em seu coração. E seu amado amigo estava reclinado sobre o seu peito. Entre ambos havia confiança. É o que eu, por exemplo, sinto ao reclinar minha cabeça sobre o colo da minha mãe. Sei que ela me aceita do jeito que sou e que aprendeu a me amar. O amor é um aprendizado duro, longo e compensador. Nos momentos mais difíceis, é uma presença certa e fiel. Isto é o que se espera de alguém que nos respeita e que sabemos que nos ama.
No entanto, o mundo atual distancia facilmente as pessoas. Os horários quantas vezes, em virtude dos compromissos com escola, trabalho, etc., não permitem pontos de encontro dentro da própria casa. Os interesses muito diversificados conduzem as pessoas a caminhos e rítmos inconciliáveis. "Não preciso ir à casa de fulano, tenho o telefone, o Messenger, o Skype. Não vou falar sobre isto com meus pais, já sou independente." Neste instante lembro-me da afirmação da professora e escritora Cremilda Medina em "Entrevista, um diálogo possível", de que são felizes as entrevistas que se tornam um diálogo, assim também são felizes, ainda que retratem mágoas e tristezas, as conversas que se tornam realmente um diálogo, e ainda permita uma proximidade física que realmente una, reúna, junte confortavelmente duas ou mais pessoas. Somos seres tendentes a ser divididos, principalmente por causa de nossa natureza, quantas vezes não é possível sentir que o coração quer tomar uma decisão, a alma outra, a natureza carnal outra, assim, podemos nos tornar ou pessoas ou "sensíveis", isto é, guiados pelos sentimentos do coração ou mais "racionais", não digo me referindo a uma razão pura, matemática, mas pela certeza inequívoca dos princípios a que devemos seguir ou que escolhemos defender e até ostentamos sua bandeira. Divididos conosco mesmo e divididos também com as pessoas ou diferentes grupos delas. Estamos distantes, em certos instantes, do nosso alvo, da linha que sabemos garantirá o equilíbrio dos nossos pés e a sobriedade de nossas decisões.
O mundo parece nos impor fique "ou independente ou morto!".
É cansativo viver a realidade e me incomodar com este mundo. Quero ser sensível, mas não posso exagerar, estou consciente de que tudo tem um limite: há o meu próprio limite de revelar, de expressar, de entender, de silenciar, de esconder, há o limite variável de quem quer, pode, consegue, suporta ou não suporta ouvir e entender. É cansativo tentar avaliar todas as variáveis envolvidas em alguma condição da existência.
Jesus sempre buscou a proximidade. Ele é o Deus que desceu do céu, aproximando-se geograficamente, espacialmente, materialmente do ser humano (João 1:14). Aproximou-se também na estrutura, sendo passível de todas as fraquezas e tentações humanas, veio em carne, sujeito às mesmas tentações, contudo, segundo a Bíblia, ele nunca errou. Ele aumentou em sabedoria (Lucas2:52). E conseguiu vencer esta natureza humana dividida, sendo-lhe aparentemente mais fácil tomar as decisões. Toda hora temos que decidir algo, movidos por diferentes motivações, algumas agradáveis, outras um pesado fardo. Jesus mesmo falou que faria morada em nós (João 14: 23).
Mas, a desconfiança e insegurança que o mundo nos dá pela falibilidade e, pior, terrível falta de amor e profundas raízes de ódio e destruição que existem nas pessoas, nos fazem desacreditar da sinceridade das pessoas. As repetidas decepções, até de quem e de formas que não esperamos, e nosso próprios julgamentos errôneos nos afastam primeiro interiormente das pessoas, e depois exteriormente. Abraçamos medidamente. Comemos juntos medidamente. Conversamos medidamente. Cria-se medo da crítica alheia, da reação alheia, do pensamento e intenção alheias.
Lembro-me que no Dia do Amigo, eu resolvi abraçar algumas pessoas. Primeiro, abracei minha mãe. Ela estava tão ocupada. Não conseguimos dialogar. Meu coração estava todo aberto naquele instante. Eu entendi meu egoismo, ela tem vários instantes para que eu lhe dê atenção, mas me ocupo com outras coisas, apenas porque meu coração resolveu se abrir, eu exigi atenção. Ainda bem que eu reconheci de imediato. Mas, ela correspondeu na medida em que pôde. Meus amados irmãos estavam todos trabalhando. Ainda consegui cumprimentá-los por telefone. Novamente, o mecanicismo de uma data para nos lembrar que certos fatos ou pessoas devem ser valorizados. Fui trabalhar, abracei, conforme o que escolhi, um colega de trabalho, ele me abraçou medidamente e notei que ele estranhou visivelmente minha ação. E disse: "Que Deus lhe conceda conforme o bom desejo do seu coração!" Eu pensei "espero que ele não tenha pensado que eu tivesse naquele momento algum mau desejo no meu coração". Eu sei que a Bíblia enfatiza “Agrada-te do Senhor e Ele concederá o desejo do teu coração”. Salmo 37: 4. Não se falou aqui em juízio de bom ou mau desejo, certamente depositando a confiança de que a mensagem foi dirigida a uma pessoa que tem respeito e amor por Deus, pela sua palavra. Esta nossa natureza que duvida e descrê de tanta coisa prefere sempre esperar o pior. Talvez eu mesmo tivesse me deixado dominar por ela. Depois abracei outro amigo, que ficou assustadíssimo, mas depois ele compreendeu e me deu um abraço mais forte, só que a emoção já tinha passado e o ferrão quente do distanciamento deixou sua marca.
É fácil ver, desse modo, que quando resolvemos abrir nosso coração aparecem duros espinhos, principalmente porque já existem espinhos por dentro de nós mesmos e das pessoas. Finalmente, abracei uma colega que também foi muito fria, não sei se por ser mulher e ter passado já por muitas situações constrangedoras, ela me respeitou, mas não teve palavras. Eu só pensei em melhorar seu humor. Nem havia motivos pra isto. Proximidade, relações de cordialidade, de afeto, beijos, abraços, isto está tão esquecido! O que mais se vê é gestos de hang-loose e do chifre da besta nas mãos da juventude atual.
Pra finalizar, algumas frases acerca do abraço, extraídos da excelente página (ainda em construção) portalverde.com.br/calorhumano/index.html:
"Abraçar é esquentar alguém, e ser derretido do calor do outro. É soldar os fragmentos pelo tempo esquecido. É abrigar alguém dentro de outro abrigo. É ser o interior na pele de alguém; é estar na veia do coração"...Maria Luiza Victorino - Guariba - SP
"O colinho estilizado, onde um aconchega o outro" Arnaldo Vianna, RJ
"O abraço é a forma mais simples de materialização de um sentimento." Jair Quesada, RJ "Demais de gostoso!" Otávio Miranda, SP
"É sentir quem a gente ama. E saber que somos amados também." Viviane / SP
"Maravilhosamente necessário!!!!" Carol Mandelbaum, SP
"Abraçar é ter alguém querido tão pertinho, que por momentos parecem ser um só. É sentir a força do toque no carinho envolvente de um abraço." Maite Schneider, PR "Abraço é o canal direto de transmissão de seu amor pelo outro!!!!" Domenica, SP
"Abraçar é transmitir um pouco de carinho para uma pessoa que se sente um pouco triste ou magoada." Jair Carlos R. Junior, Itajaí - SC
"Um abraço faz cócegas no nosso coração, fazendo-nos sorrir e sentir a pessoa mais amada do mundo." Edna Sanches, Salvador - BA "O abraço aquece a alma e o corpo, é um modo de demonstrar carinho com aquele de que se gosta" Irami Cardoso, Fortaleza - CE" "Um presente com que a natureza privilegiou a espécie humana. Só a gente pode tocar com o coração o coração do outro." Lígia Prado, SP
"É sentir o outro e ter a maravilhosa sensação de que ele também o está sentindo..." Solange Lima, SP
"ABRAÇAR ALGUEM É TRANSFERIR E TRANSMITIR PARA ALGUÉM SEU PRÓRPIO CALOR; É ACEITAR SEU SEMELHANTE E DIZER-LHE: SOMOS IGUAIS".
Maria de Jesus V. Braga
"O abraço é mais que uma ação. é uma emoção, já que podemos transmitir e perceber o sentimento do outro através desse toque tão magico." Ana Paula de Oliveira - São José dos Campos - SP
"Gostar sinceramente de quem o recebe, estreitar os laços de amor e amizade, e sentir-se menos sozinho no mundo". Carla de Conto - São Bento do Sul - SC
Abra bem os braços, receba um ABRAÇO QUENTE, FORTE, GENEROSO de Jesus Cristo.

Expressões turcas e gregas usadas em Belíssima

Curioso para saber o que significam aquelas expressões estrangeiras faladas pelos personagens da novela Belíssima? Aqui vai uma lista das expressões em turco e grego usadas pelos seus personagens. Foi extraída há algum tempo na Internet. Não tenho como precisar exatamente a fonte.
Turco/Português

Askyn - meu amor
Canym - minha vida
Bebegim - meu bebezinho
Kaibol - vê se me esquece
Alá caretsin - que Deus te castigue
Ia sabir - dai-me paciência
Yetti be - basta com isso
Hadi be - mas que coisa
Alláh chükür - graças a Deus
Lanêt olsum - mas que droga
Ciquitir guit ou guit ichine - vá se danar
Defol guit - vá se danar
Güzelim - minha beleza

Grego/Português

Malaká - deixa de besteira, seu p....
Hopla - saudação ao brindar
Panaguia mú - nossa senhora
Kalismera - sinto muito (ou) com licença
Áde tora! - francamente!
Afissé me! - deixe-me!
Aftó mu élipe! - só me faltava isso!
Amàn! - que falta de sorte
Apa pa pa pa! - de jeito nenhum! Ou nem me fale!
Astodialo! - vá para o inferno! Ou deixa pra lá!
Dén kséro - não sei
Efkaristó - obrigado
Ela christé ké panagiá - meu Cristo, minha nossa senhora
Éla tora - deixa de besteira
Endáksi - tudo certo
Fée mú - meu Deus do céu
Gati - gato
Kalimera - bom dia
Kalispera - boa tarde
Kalinihta - boa noite
Kardúla mu - meu coração
Kúkla mu - minha boneca
Kuzina - cozinha
Mi mu lés! - não me diga!
Ó christé mu! - oh, meu cristo!
Páme! - vamos!
Panagia mu! - minha nossa senhora!
Parakaló- bem-vindo; desculpa; por favor ou pois não
Parakalô poli - muito obrigado
Pedí mu - meu filho ou minha criança
Pó pó pó pó pó! - não é possível! Ou o que é isso? (Lê-se pá pá pá pá pá)
Thée mu - meu Deus
Típota! - que nada!
Zuzúni mu - meu pequenino
Xerete - tchau
Yá ónoma tu thée! - pelo amor de Deus!
 

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