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02 Convites estilo diploma (PSD, JPG)

domingo, 29 de janeiro de 2012

São dois convites em estilo de diploma, nos formatos PNG e JPEG. O texto abaixo é um exemplo da mensagem que pode ser posta no convite. O texto está incluído no arquivo PSD. USO PESSOAL.
Se tem um filho estudioso esse modelo pode cair muito bem.
Para baixar clique em qualquer imagem, os arquivos estão zipados.


Uma sinceridade verdadeira

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Neste texto, tento encontrar respostas para mim mesmo sobre o que é uma sinceridade verdadeira, o que é administrar a verdade nas relações interpessoais e comigo mesmo? Que implicações tem a sinceridade para que ela seja uma sinceridade legítima?

Queria falar da sinceridade, principalmente aquela que temos que ter com nossa própria pessoa. Porque pode ser que tenha sinceridade suficiente com outro alguém, mas comigo mesmo posso não ter.
Dizer a verdade é uma das questões mais difíceis que podemos ter em qualquer relação por conta dos muitos valores, sentimentos e situações normalmente exigidos pela necessidade de conviver. Sensações de culpa, medo, rejeição, insegurança na reação das pessoas, vergonha, arrependimento podem ser algumas das muitas delas.
Historicamente, quem mais fala a verdade, embora ela seja tão alardeada e valorizada, é quem mais está próximo de padecer perseguições e afastamentos, porque a sociedade não parece estar pronta para aceitar o que é verdadeiro. Não me refiro nem ao respeito para com o outro, quando tentamos não falar sobre a realidade de sua aparência, de suas limitações, ficando a procurar uma outra forma de falar sem machucar.
Acima de ser sincero e verdadeiro, acho que devemos ser muito sensíveis, medindo bem as palavras, respeitando a opinião de cada um, suas escolhas, seus fracassos, mas procurando, na medida do possível, entender que elas têm coração. E ainda mais: cada pessoa tem uma medida de tolerância, de força, de fragilidade. O que pensamos poder dizer a uma pessoa já não pode ser construtivo ou dito do mesmo modo a outros.
Por isso, ser sincero com os outros exige experiência, paciência para pensar no que dizer ou não-dizer e sensibilidade. É minha opinião.

Notar o que as pessoas aparentam ser ou tentam ser, tentar visualizar o que talvez elas tentem esconder ou mostrar demais no discurso, no silêncio, no seu modo de ser pode parecer razoavelmente fácil, um exercício quotidiano. Outra coisa é ter consciência do nosso próprio ser, do que escondemos na voz e no silêncio.
Existem muitas formas de conceber as verdades em jogo: o que sei de mim e o que tenho certeza que sei, com menção honrosa para comentários, fofocas e o que acho das pessoas.
Todo ser humano tem sentimentos, todos podem apresentar diversos tipos de falhas, algumas brandas, outras insuportáveis, mas todos falhamos, isto é um fato muito óbvio.
Contudo, nessa administração da verdade, existe uma sinceridade que tenho que ter acima de todas: sinceridade comigo mesmo. Quando, então, não estou sendo sincero comigo? Não tenho leituras nem textos para apontar sobre isso, por isso, vou tentar descobrir aqui e agora. Creio que é possível praticá-la quando o que respondo sobre mim é sim e não; posso até ter dúvidas, mas contanto que sejam dúvidas reais. Não creio ser sinceridade quando sei que tenho que fazer escolhas e fico adiando, na esperança de que algum fato mágico ou surpreendente, tal qual um tufão seguido de uma tsunami,  mude, transforme a ordem das coisas em minha vida. Estou transferindo uma responsabilidade que é minha para o acaso.
Estar vivo, existir implica em muitas responsabilidades.

Acredito que a sinceridade deve envolver uma ação, um conjunto de atitudes. Nunca uma forma estática de conhecer, opinar sobre as coisas, sobre mim, sobre o mundo.
Posso ser sincero criticando o governo e suas ações ou falta de ação, mas o que tenho feito para impedir esse quadro indesejável? Para até ajudá-lo a ser menos vil, traiçoeiro, corrupto e enganador? Não conheço nada sobre os deputados, sobre o senado, sobre o que eles fazem. Mas o que tenho feito para procurar conhecer, para ver se existe alguma possibilidade de comunicação e até de participar em algum projeto que seja genuinamente digno e justo?

Posso falar sobre a importância fundamental do amor nas relações e na prática o que tenho feito para efetivar essa visão idealista?

Falo sobre a poluição e seus múltiplos males que podem atravessar séculos condenando a natureza, a humanidade e suas futuras gerações a uma vida cada vez mais distante de um padrão mínimo de qualidade, contudo nas minhas ações o que tenho feito, o que tenho procurado conhecer sobre o que é possível fazer para diminuir os efeitos da poluição? A consciência ecológica é bem fácil de ser visualizada no verão. Se formos às muitas praias agora, podemos contemplar ainda o lixo atirado no mar, nas areias por muitos: copos de plástico, restos de comida, preservativos, vidros quebrados, sinais de fogueiras, etc.


Creio que primeiro é preciso ter consciência que a vida não deve ser vivida à toa, apenas por viver, apenas por existir, apenas para encontrar o dia e a noite, bater o ponto em algum trabalho, aproveitar o que aparenta ser o melhor em termos de prazer que a vida pode proporcionar. Ser sincero implica em avaliar tudo o que diz respeito à vida como um todo, tendo consciência que vivemos em grupo e necessariamente nunca sozinhos ou com grupinhos a humanidade chegaria a lugar nenhum.
Além desta vida em grupo, tem também a vida pessoal. Ora, quantas vezes não vivemos de aparências? Sem dar uma resposta firme aos nossos objetivos verdadeiros, sentimentos que perturbam incessantemente o coração? Quantas vezes precisamos reconhecer um erro, tentar reconstruir o que esse erro destruiu e vacilamos, ficamos paradinhos, encalhados em um mar de indecisões, naufragando ao invés de nadar em alguma direção? E o pior: sabemos que existe uma direção, existe ainda um barco e ficamos vendo até que ponto podemos resistir ao naufrágio??!!

Eu me olho no espelho e me vejo, começo a sentir que preciso fazer algo por mim. Se a vida sedentária me trouxe muitos quilos a mais, é fácil reconhecer que preciso reeducar minha alimentação, reeducar minhas práticas diárias; talvez tentar uma academia ou exercícios em casa mesmo. Só que em diferentes aspectos, muitas pessoas preferem engordar até perder o movimento, perder a saúde, chegar a um ponto de explodir. Esse tipo de gordura não falo só da material, física não. Existe muita gordura no coração, muita gordura "diabetizando" o caráter, impedindo o pensamento de se movimentar, tirando a força, pesando, pesando, enfraquecendo. E isto mesmo que tenhamos consciência de que existe uma saída.
É esse tipo de sinceridade que acredito ser verdadeira, quando nossas ações e sensibilidade fazem valer a existência, cada segundo, minuto, dia após dia.
É preciso saber avaliar o caminho que estamos indo, o que queremos de verdade para nossa vida e o que estamos fazendo para alcançar nossos reais propósitos. O que esperamos do tempo, do nosso trabalho, da família, dos amores.
Como, por exemplo, aproveito meu tempo na internet tão cheia de conhecimentos e novidades, mas com tantos atalhos para seduções e descaminhos? Quantas horas dedico às minhas obrigações no escritório e quanto tempo fico conversando no msn, vendo Facebook, Orkut, Twitter? Depois, reclamo do atraso, da falta de tempo; nem tento lembrar que faz tempo que não o jornal, nem sei como está o meu mundo, meu estado, minha cidade.

Creio que nesta administração da verdade dizer não a nós mesmos nas situações precisas implica em dores que podem até demorar a passar; contudo, tal qual um remédio amargo, um sim ou um não que tenham base no que é justo, no que é correto, podem trazer a cura para muitos dos problemas vividos e dos dramas e desesperos que perturbam a alma.

Eu já vivi muita crise de sinceridade e baseada nela escrevi esse texto. Tenho descoberto que vale à pena lutar para que a sinceridade ganhe cada dia mais espaço em meu viver. Tenham todos uma ótima semana.




(Jackson Angelo)


Como renomear todas as camadas de uma única vez em um arquivo PSD do Photoshop?

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Como renomear todas as camadas de uma única vez em um arquivo PSD do Photoshop?
Essa é uma questão perturbadora quando se trabalha com um arquivo PSD com vários camadas. Quando se baixa um arquivo em PSD cujas camadas estão escritas com caracteres diferentes do que usamos no ocidente, tipo: japonês, chinês, russo, etc., a dificulade é muito maior.
Mas existe um recurso chamado script, que poucos ainda conhecem no Photoshop. O script funciona quase como uma action (ação) do Photoshop. Na pasta do Photoshop ou mesmo no menu de arquivo do programa existe um submenu chamado Scripts.
O submenu de scripts está no menu file (arquivo), ver imagem abaixo:


Pois bem, existe um script feito para o Photoshop pelo designer Trevor Morris que possibilita com um clique renomear de uma vez só todas as camadas do arquivo PSD. O script se chama rename layer e pode ser baixado neste link: http://morris-photographics.com/photoshop/scripts/rename-layers.html.
Além deste, Trevor disponibiliza outros muito interessantes.

Para instalar o script basta ir na pasta de scripts do Photoshop e colá-lo nessa pasta. Neste tutorial, aprenderá como achar as pastas do Photoshop e instalar esse e outras pré-definições do programa: http://www.tutoriart.com.br/como-instalar-pinceis-filtros-melhorias-photoshop/
Assim, toda vez que abrir o Photoshop, o script será automaticamente carregado com o programa.

De outro modo, ele pode ser ainda "carregado manualmente"; para isso vá em scripts e clique em browser (navegar, buscar). Ache o script baixado e ele já vai automaticamente pedir um parâmetro para renomear as camadas. O parâmetro um nome com que cada camada será renomeada seguida de um número. Mas já facilita bastante.

(Jackson Angelo)


Inserindo sons em apresentações powerpoint

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A questão principal é "por que a música ou som não toca quando inicio uma apresentação do PowerPoint?".
Isto ocorre geralmente porque o arquivo de som foi não foi incorporado à apresentação, mas apenas ligado a ela. Quando se incorpora o arquivo de som, ele inicia automaticamente da forma que foi configurado. Quando ele é ligado à apresentação, a apresentação tem que estar na mesma pasta de origem no momento da inserção. Assim, se a apresentação for passada para um CD, DVD, pen drive, dispositivos portáteis em geral, não irá tocar pois o local do arquivo não estará mais acessível.
Para incorporar o arquivo de som, tipo MP3, OGG, etc., ele deve ser convertido para um formato aceito pelo Powerpoint, normalmente o WAV. Esses arquivos, no entanto, são um pouco grandes e a conversão deve levar em conta isso, pois se a apresentação em slides de Powerpoint for enviada por email pode ficar um pouco pesada para baixar. A não ser que se tenha uma boa conexão então não é problema.
Como, então, fixar os problemas de incorporação de som e música em uma apresentação de PowerPoint 2007?
Primeiro - converta o arquivo para o formato WAV. Para isto, existem vários programas. Recomendo o "Free mp3 WMA converter" (clique e veja instruções e informações sobre o programa). Apesar do nome, ele trabalha com os seguintes formatos: MP3, FLAC, WAV, OGG, WMA, MPC e APE, além de dar suporte à língua portuguesa.
É possível resolver o problema do tamanho do arquivo incorporado, definindo no programa parâmetros mais leves. Então, baixe e instale o programa. Clique em abrir arquivos. Escolha o arquivo. Defina os parâmetros do formato. Escolha o formato WAV. Após isto, clique em converter. O arquivo gerado ou será salvo na mesma pasta do arquivo original ou onde você configurou para salvar.


Como sugestão, recomendo usar os seguintes valores, conforme imagem abaixo. Para aparecer a caixa de opções para definição da qualidade do arquivo clique onde está indicado na imagem abaixo. Se clicar na imagem terá uma visualização melhor.


Feita a conversão para WAV, agora o arquivo de som quando inserido ficará incorporado na apresentação, sem a preocupação de ter que editar o arquivo toda vez que transferi-lo de mídia (HD, CD, etc.).

Agora como inserir o arquivo de som no Powerpoint?

No Powerpoint 2007 algumas opções aparecem mais claramente ao clicarmos sobre os arquivos inseridos. Então insira o arquivo criado no formato WAV. Para isso vá em Inserir e escolha Som, veja a figura abaixo:

Navegue até o arquivo gerado e clique abrir. Agora clique sobre o sobre o ícone de som do arquivo e aparece uma caixa de opções chamada ferramentas de som. Veja imagem abaixo (clique para ter uma visualização melhor).


Defina o valor para sons Link com tamanho maior do que 50.000 Kb. (Este valor provavelmente será maior do que qualquer arquivo de som ou música que você inserir em uma apresentação do PowerPoint).
Escolha "ocultar durante apresentação", assim o ícone do som não será visto na execução do slide.
Pronto, agora o arquivo está incorporado, assim onde a apresentação for copiada e executada o arquivo de som está fazendo parte dela, como os textos e imagens.

(Jackson Angelo)

Imagens de animais para montagens

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Imagens transparentes de animais para montagens. Para baixar clique sobre as imagens. Nesta série: peixinhos, caranguejo, zig zag, abelha, borboleta, cegonha e ursinhos carinhosos.

Tags/marcadores para festas e livros

Para baixar clique nas imagens. Servidor: Blogger. Uso pessoal.







Visão acadêmica sobre a Wikipédia - minha opinião

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Quem faz pesquisas, especificamente em uma universidade, encontra uma oposição ferrenha à Wikipédia como fonte de referência. Alguns professores pedem até mesmo ao aluno que não coloque a Wikipédia como fonte de referência ainda QUE A WIKIPÉDIA TENHA SIDO UTILIZADA. Fica uma questão: não já está se tornando um vício de hipocrisia com relação à Wikipédia.
Pessoalmente não consigo suportar essa resistência de não enxergar na Wikipédia seus grandes e inéditos méritos, seu poder de disseminar informação, sua concepção totalmente livre de interesses comerciais, entre outros aspectos.

Obviamente da forma colaborativa como ela é feita alguém bem intencionado com fontes, referências equivocadas e até mesmo alguém mal-intencionado pode tentar inserir conteúdo duvidoso e inverossímil em algum artigo. Mas a Wikipédian possui meios para controlar e até bloquear esse tipo de usuário.

A principal crítica que se faz à Wikipédia é que ela não é uma fonte segura de informações, porque não se baseia em livros, em autores consagrados, estudiosos, etc. Ora, isto revela uma insuficiência de conhecimento do que é a Wikipédia, pois muitos tópicos claramente revelam as referências utilizadas para consulta na construção do artigo. Já ajudei uma amiga minha com uma monografia sobre vinhos. Posso dizer que se não fosse a Wikipédia não teria caminhado muito, pois algumas obras indicadas nem em língua portuguesa existem e apresentaram fotos e informações muito precisas e únicas. Ainda acessei algumas fontes no Google Livros e traduzi alguns textos pelo Tradutor Google. Meu médio conhecimento da língua inglesa também me auxiliou.

Acho que se parte do princípio de que autores que publicam livros não ERRAM, NÃO DISSEMINAM INFORMAÇÃO DUVIDOSA OU ERRADA. Até que ponto eu DEVO ACREDITAR TAMBÉM QUE UM AUTOR NÃO ERRA? A partir do ponto em que este autor tem notoriedade no meio acadêmico é a resposta comum. Contudo, pode ocorrer que alguns desses autores não informem o que precisamos, dependendo do tema.

Existem assuntos novos e outros muito novos que não são discutidos por teóricos, principalmente em livros e alguns sequer existem em artigos disponíveis na internet (estes são vistos com melhores olhos no meio acadêmico). A velocidade na disseminação da informação, o maior intercâmbio cultural possibilitado pela internet creio que são dois fatores que contribuem muito para que o nível e a multiplicidade de informações novas estejam sempre crescendo.
Por exemplo, quando fiz minha primeira monografia escolhi o tema weblogs, nome como eram chamados na época os atuais blogs. Não havia nenhum livro em língua portuguesa publicado. Os professores sequer conheciam o assunto. Só que para quem assistiu um pouco o crescimento da internet sabe que os blogs se firmaram como uma poderosa ferramenta de comunicação.

Na época os blogs não eram vistos como fontes confiáveis de informação principalmente se utilizados de modo jornalístico, por exemplo. Alguns defensores dessa opinião chegaram a ter previsões nunca confirmadas de que os blogs seriam uma moda passageira, fadadas ao esquecimento assim como outros fenômenos da internet. Quem falou isso nunca tentou editar um blog como expressão de sua personalidade, com intuitos pessoais ou coletivos específicos.

Se eu tivesse baseado meu trabalho em teóricos e acadêmicos ele nunca teria saído do papel, pois havia uma completa falta de fontes. Fiz porque desde o início gostei dos blogs que eu lia. Admiro ainda essa força que eles têm de serem fáceis de editar e de disseminar conteúdo: imagens, textos, poesias, reportagens, etc., sem que fiquem atrelados a um monte de regras e padrões, com pouca necessidade de ter conhecimentos técnicos de linguagem HTML. Embora hoje há muitas técnicas aplicáveis ao seu funcionamento e valores mercantilistas impostos ao meio, mas que também não são obrigatórios.

A Wikipédia me proporcionou um bom início na minha pesquisa, depois corri atrás de outras fontes na própria internet. Claro que é preciso saber selecionar o material, verificar a seriedade de quem publica o site, entre outros fatores. A seleção de informações nunca é fortuita.

Hoje mesmo ainda não conhecia o termo réchaud. Consultando o termo no Houaiss encontrei uma descrição insuficiente para compreender o que seja esse aparelho. Na Wikipédia da língua portuguesa encontrei uma descrição mais completa:
"Réchaud é um tipo de panela, para preparo de alimentos em banho-maria ou não. Espécie de fogareiro de metal, em prata ou inox, usado em restaurantes para flambar sobremesas ou até preparar pratos ligeiros à frente do cliente."
Já a versão do artigo em língua alemã utilizou como referência a Enciclopédia Oxford de comida e bebida na América e apresentou informações mais detalhadas.

A Wikipédia apresenta ainda uma página com respostas e explicações para as críticas mais comuns ao seu funcionamento.

É possível, por exemplo, que os professores de modo geral saibam o que são trolls, flamers, bots? Você sabe? A Wikipédia explica. Então se for fazer um trabalho sobre os riscos da internet vou me basear apenas em livros ainda que eles que não consigam acompanhar o ritmo das informações necessárias? Ou que muitas vezes nem têm a informação que preciso? Quando os livros dão conta tudo bem, mas quando não dão?

Por que não se fazer uma análise junto com o aluno da informação veiculada na Wikipédia, a fim de que possa ser utilizada como fonte de referência?
Qual teórico vai falar, por exemplo, sobre a história do último Grand Prix de Voleibol? Imagine que essa informação seja necessária em algum trabalho. Na Wikipédia há o histórico de cada edição desse torneio. As informações veiculadas podem ser facilmente verificadas consultando o Google, as notícias sobre esportes dos jornais online e, neste caso, o site da FIV (Federação Internacional de Vôlei). Além disto, há links nos artigos para biografia dos jogadores, locais, etc.

Existem muitas possibilidades em que a Wikipédia pode ser uma confiável fonte de informação, e creio que a visão acadêmica sobre a Wikipédia precisa de uma reflexão mais isenta de preconceitos, com temores mas sem desespero e completa negação, até porque os artigos lá disponibilizados são constantemente revisados e possuem padrões para serem obedecidos. Utilizada como única e principal fonte de consulta também não é legal, contudo descartá-la e chegar ao ponto de mascará-la como fonte de pesquisa é muita hipocrisia no meu ver.

 

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