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Sempre lembre disso: Jesus morreu por você

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

As memórias de tudo o que foi mal, de tudo o que causou dor parecem superar o alívio do perdão. Memórias amargas de pessoas que não te entenderam e não se contentavam em te ver com paz. A incompreensão, o desamor, a perseguição se tornaram palavras-chaves do teu diário. Você mal podia olhar pra esquerda, nem falar nem se calar, pois tudo era motivo para acusação.
Lembre-se: Jesus deu a vida por você! E venceu a morte por você e pra você!
Imagine alguém dizendo, ele mesmo Jesus te dizendo: "Eu morri por você! Em mim você está vivo!"

Se você mentiu, roubou, causou tristezas em casa, atirou pedras em faces inocentes. Se tornava a tua a vida e a dos demais triste e vazia e nunca pensou no porquê... na verdade nem você sabia! Se chegou o momento em que todos te deram as costas. E com sobras de razão não é verdade? Você nunca foi o centro do mundo! Neste instante, até você desistiu de si mesmo! Talvez tarde demais pense o fraco coração!
Lembre-se: Jesus morreu por você mesmo assim! E venceu a morte por você e pra você!

Quando ninguém mais puder te dar valor, ninguém se lembrar de você, quando ninguém suportar qualquer ato ou expressão que faça menção de você, sua pessoa, seu nome.
Lembre-se: Jesus morreu por você! E venceu a morte por você e pra você!

Essa morte foi pra te ver feliz, pra te preparar um lugar lindo, onde existe paz e alegria. Onde nenhuma perturbação, nenhuma contaminação do mal nem angústia vão entrar.

Pode alguém não querer lhe ouvir por achar tudo o que você diz uma besteira. Jesus quer te ouvir sempre, sempre, completamente. Pode alguém não te compreender ou sempre te interpretar com maldade. Jesus não é assim. Ele morreu por você pra te ouvir, pra te entender, pra te aproximar, não para te desprezar ou te empurrar pra longe.
Se nada lhe alegra neste mundo pense neste amor. Traga este amor à tua presença, ao teu entendimento se puder.

Em qualquer lugar e tempo, Ele está ao teu alcance. Pense em Jesus. Deixe ele encher tua alma.
Abra o seu coração pra Jesus!

Até parece que foi ontem, mas foi agora (poesia)

Até parece que nunca foi
Mas foi agora
Até parece que foi ontem
Mas foi agora
Até parece que nunca seria
Até parece que nunca será
Até parece
Parece
Mas foi agora
Minha cabeça nem reconhece mais o pensamento
Parece até que não é a vida
É pior do que a morte
É o agora
Até parece que jamais aconteceu
O sol não nasceu novamente
A luz caiu e se partiu em mil pedaços
O sangue banhou o corpo e o chão

Parece
Até parece que nunca foi
Mas foi agora

TE PERDER PARA NUNCA MAIS TE PRENDER (poesia)

Te perder
Para que a vida te ganhe
Para que você ganhe vida
Te perder
Por te amar

Não lute contra o entendimento

Te deixar ir, escapar
Te deixar correr
E abraçar o ar, o sol, os campos

Toda uma nova história
Quando um bebê nasce
Normalmente, ele chora
Não deixe que as lágrimas te assustem
E pancadinhas firam teus pés
Neste reinício da caminhada

Te perder
Pra você reaprender a existir
Reaprender a ser e viver
Sem corrente umbilical

Te perder
Para nunca mais te prender
(Jackson Angelo)

O paradoxo de nosso tempo (não é de Carlin)

Uma explicação de 2004 sobre a autoria:
http://ajvasaris.com/archives/000335.html
Um estudo inteiro sobre sua real autoria:
http://www.snopes.com/politics/soapbox/paradox.asp

O paradoxo de nosso tempo
Uma simples leitura com um mínimo de compreensão revela a lamentável pobreza de fundamentos do texto. O pior é a expressão absoluta de uma voz representativa da humanidade, utilizando-se de um "nós" consumista, que retrata uma classe média com dinheiro pra cometer ricos excessos. Não é assim a humanidade. Que hóóórror!
Minha professora Lurdinha Dantas, que se "via" como professora de algumas disciplinas no curso de jornalismo da UFPb é quem adorava iniciar as aulas citando estes textos como coisas gloriosas que recebia por e-mail.
O paradoxo do nosso período na história é que temos prédios maiores,
Mas temperamentos mais curtos;
Estradas mais largas,
Mas pensamentos mais estreitos;
Gastamos mais
E temos menos;
Compramos mais
E aproveitamos menos.
Nossas casas são maiores e nossas famílias menores,
Temos mais conveniências, porém menos tempo;
Temos mais estudo e menos bom senso;
Mais conhecimentos e menos capacidade de julgamento;
Mais especialistas e mais problemas,
Mais remédios e menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos demais,
Rimos de menos, dirigimos com demasiada velocidade,
Perdemos com facilidade a paciência, dormimos muito tarde,
Levantamos com o corpo quebrado, lemos pouco,
assistimos TV em demasia e rezamos raramente.
Multiplicamos as nossas posses, mas reduzimos o seu valor.
Falamos demais, amamos de menos e odiamos muito.
Aprendemos como ganhar a vida, mas não como viver.
Adicionamos anos às nossas vidas e não vida aos nossos anos.
Fomos à Lua e voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua,
Para falar com o nosso novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior.
Fizemos coisas maiores, mas nem sempre melhores.
Às vezes limpamos o ar, mas poluímos as almas.
Conquistamos o átomo, mas não os nossos preconceitos.
Escrevemos mais e aprendemos menos;
Planejamos mais e conseguimos menos;
Aprendemos a correr, mas não a esperar;
Construímos cada vez mais computadores, para armazenar mais
informações e produzir mais cópias,
Mas nos comunicamos cada vez menos.
Estes são os tempos do “fast food” e da digestão lenta;
De homens grandes, com personalidades mesquinhas;
De lucros enormes e relacionamentos pequenos.
Estes são os dias de dois empregos e mais divórcios;
Casas mais bonitas e lares desfeitos.
Estes são os dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis,
moralidade abandonada, encontros por uma noite, obesidade disseminada e pílulas para tudo, da alegria à calma e até à morte.
É um tempo onde há muito nas vitrines e pouco no depósito.
Um tempo onde a tecnologia permite que você leia isto e escolha o que fazer:
Dividir este sentimento ou apenas clicar em DELETE.
Lembre-se, diga uma palavra boa para aquele que lhe olha com medo,
Porque aquele pequenino crescerá em breve e o abandonará.
Lembre-se, abrace com carinho quem estiver ao seu lado,
Porque este é o único tesouro que você pode oferecer, sem lhe custar nada.
Lembre-se de dar as mãos e aproveitar o instante,
Eis que, algum dia, aquela pessoa não estará ao seu lado.
Dê um tempo ao Amor, dê um tempo às palavras, dê um tempo e divida os preciosos pensamentos da sua mente.

O texto acima não é de George Carlin! O próprio Carlin pede em seu site que esse texto não seja atribuído a ele:
http://www.georgecarlin.com/home/dontblame.html

O filho reclamão

Quando a língua coçar para reclamar
Pergunte a si mesmo quantas vezes disse que a amava
Quando ela sorrir
Deixe ela sorrir incondicionalmente
Quando ela falar
Tente se lembrar só do que é bom
Quando ela errar
Não relembre
Já errar é tão chato pra toda vez ficar remoendo a mesma porcaria
Quando ela estiver com o olhinho tristonho
Se esforce um pouco mais
Leve um pouco mais de alegria
Verá que em você mesmo haverá paz
Não leve todo instante os mesmos problemas contra os quais ela nada pode fazer
Lembre do quanto são difíceis os seus dias
Pra que colocar mais peso?
Quando mais alegria, mais consolo, mais paz, mais ternura
Ainda que em certos momentos ela não entenda
A missão é: fazê-la feliz!

Fique feliz: você fez outra pessoa feliz
Por compreendê-la, por poupá-la de queixas e críticas
Por suportá-la, por mostrar que ainda há luz
Neste dar-se, quem sabe não encontra sua própria felicidade
 

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