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A justiça sem a força é impotente

sexta-feira, 28 de abril de 2006

"A justiça sem a força é impotente; a força sem a justiça é tirânica "
(Blaise Pascal -1623-1662)

Estou sem tempo de postar, mas ainda bem que não sou escravo do blog, ele está aí, sendo útil quando alguém consulta num buscador e encontra o que estava procurando, quando alguém precisa de algo bom pra ouvir e encontra; meu intento é fazer com que eu me sinta bem e os internautas também. Apesar de que a maioria não deixa comentários, atitude que eu mesmo sempre tomei quando acessava outros blogs. Às vezes, o comentário não é necessário, dependendo do modo como se coloca uma informação. Ninguém é obrigado a vir todo dia nem ficar batendo ponto. Nem mesmo eu. Não existe obrigação nenhuma, a não ser esta: ser proveitoso, útil, que acrescente algo novo e até divirta. Não quero entupi-lo de gente, nem orquestrar vaidades intelectuais ou audio-visuais. Tudo o que a gente faz na vida é como um jardim que a gente vai plantando. Muitas vezes, poucas rosas brotaram, mas estas rosas são as mais bonitas e perfumadas. E pode ser que abundem as flores também. Não quero a camisa de força que impõem aos blogs atuais: "Entre neste serviço e garante 500 visitas por dia"; "seja temático", "fale o mínimo possível", "coloque links e mais links", "invista no design, no visual", nisto ou naquilo, "siga este manual". Francamente, sou livre e preciso encontrar meus próprios caminhos, ainda que existam razões no que se diz, eu tenho que aos poucos me adaptar e seguir se eu quiser. "Você vai acabar sozinho!": os ditames da informação afirmam. "Vai falar ao vento". Que se fale ao vento, estou me divertindo muito expondo o que sei, o que não sei, o que vejo. Sei que não estou só nunca. "Linke! Linke! Linke!": nem eu tenho como acessar tantos links. Ademais, está registrado aqui algo que no tempo e no espaço, em momentos bem meus, eu consegui exteriorizar. O mais agradável em blogar é que o blogueiro tem que se informar, tem que pesquisar, para não incorrer no chamado serviço de desinformação. Há muito erro espalhado na Net, daí ser necessário uma filtragem do que é verdadeiro e do que é falso. Não quero ser escravizado por números nem por ideologias, muito menos não falar que sou evangélico. Eu não trato ninguém com preconceito, respeito todas as facções, seitas, religiões, ser humano pra mim qualquer um e todos são importantíssimos. Acabam nos taxando de preconceituosos sem nos conhecerem. E já em si mesmos carregam morbidamente raízes de preconceito, julgando as pessoas a partir destas idéias pré-concebidas. Eu as chamo de odéias (ódio+idéia).
Estás vendo, meu amado eu: você nada ia postar, ia só dizer que estava sem tempo e tudo fluiu naturalmente. Como um diário mesmo: época pré-histórica dos blogs, mas esta é a sua origem!

LIFEART - repensando o serviço funerário

LIFEART - Life (vida) + art (arte). A proposta da empresa australiana Lifeart é oferecer um design diferente e criativo aos caixões e esteticamente se afastar do aspecto macabro e repetitivo dos caixões convencionais. Os caixões podem se personalizados de diversos modos. A empresa afirma que pretende encorajar as pessoas a explorar caminhos especiais e criativos no modo como elas organizam o serviço funerário e como compartilham histórias. Os caixões são feitos com uma invenção também australiana: enviroboard coffins (caixões de enviroboard, tipo de material biodegradável feito com papel reciclado).
 

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