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Estrelas brilham, mas não tem vida
As estrelas sempre brilham, mas não têm vida. O sol reina, ferve,
fervilha, nutre a terra e seu funcionamento, é de um esplendor
incalculável pela garantia de sobrevivência que dá a todos os seres do
mundo, mas ele não vive, não tem sentimento, não pode medir a si mesmo,
não pode optar por nada, não chora com as perdas nem sorri com as
vitórias. Não se apaixona, não tem esperança ou desespero.
Viver, sentir, brilhar, ter alma, construir significados, questionar consigo mesmo, com os outros, com todo mundo e toda história. Isso tudo só nós que não temos luz física própria podemos fazer. Isso, sim, é luz, energia. Cabe a nós usarmos essa luz, essa possibilidade de inventar, reinventar, de viver, de pensar da melhor forma possível e até loucamente ou ainda não pensar, para sermos felizes do modo mais saudável possível.
Viver, sentir, brilhar, ter alma, construir significados, questionar consigo mesmo, com os outros, com todo mundo e toda história. Isso tudo só nós que não temos luz física própria podemos fazer. Isso, sim, é luz, energia. Cabe a nós usarmos essa luz, essa possibilidade de inventar, reinventar, de viver, de pensar da melhor forma possível e até loucamente ou ainda não pensar, para sermos felizes do modo mais saudável possível.
(Jackson Angelo, dezembro de 2014)
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