Amigos do blog, queria compartilhar algo bem útil que aprendi parte em um filme e parte na vida real. Eu peço até desculpas porque no momento não me lembro o nome desse filme.
Foi assim: uma mulher diz algo a seu namorado que o agrava demais. Ocorre que o que ela disse era baseado em vãs desconfianças, ofendia toda dignidade do namorado, não foi algo dito para dialogar, mas para machucar, para expressar uma interpretação sem vínculo com a realidade e que como palavra sua intenção era fazer doer.
O rapaz limitou-se a dizer: "Sua palavra não é digna de resposta!"
Várias vezes me deparei e sei que muitos já se depararam com situações assim: pessoas afirmando coisas injustas, cruéis, conforme seus corações. Corações vis ou cegos. Ou sob o domínio do erro, porque muitas vezes alguém pode até ter um bom coração, mas ele está influenciado e dominado por interpretações erradas, passando a julgar mal, interpretar mal. Não bastasse isso, ele pode querer, desejar ardentemente e a todo custo ter razão, mesmo que isso signifique pisar o outro, fechar os olhos pra sua própria falta de certeza, de fundamentos. Muitas vezes até mentir.
Há pessoas que chegam até a usar a palavra ou o nome de Deus em vão, ousam falar até por Deus, como se tivessem alguma autoridade ou dignidade pra isso; usam o nome de Deus como ferramenta, um cartão de crédito que lhe dê direito de manipular as pessoas e situações, a fim de fundamentar seus interesses, suas vontades egoístas. Não me refiro apenas a quem está à frente de algum trabalho na igreja, mas, a pessoas do dia a dia, em diferentes contextos.
Contudo, quem conhece a voz de Deus não se ilude.
No dia a dia, podemos encontrar pessoas cuja língua e coração são inflamados pelo curso do inferno. O que quero dizer é que há palavras que não são dignas de respostas. Há pessoas que dizem coisas vis, podres demais, que literalmente defecam pela boca. Peço desculpas pelo termo, mas achei bastante apropriado. Pra defecar pela boca não é preciso palavrão não. É a palavra revestida de injustiça, de hipocrisia, de engano, de difamação, de acusação, de destruição. Na verdade, o ato de defecar chega a ter alguma nobreza em relação a tais atitudes.
Foi assim: uma mulher diz algo a seu namorado que o agrava demais. Ocorre que o que ela disse era baseado em vãs desconfianças, ofendia toda dignidade do namorado, não foi algo dito para dialogar, mas para machucar, para expressar uma interpretação sem vínculo com a realidade e que como palavra sua intenção era fazer doer.
O rapaz limitou-se a dizer: "Sua palavra não é digna de resposta!"
Várias vezes me deparei e sei que muitos já se depararam com situações assim: pessoas afirmando coisas injustas, cruéis, conforme seus corações. Corações vis ou cegos. Ou sob o domínio do erro, porque muitas vezes alguém pode até ter um bom coração, mas ele está influenciado e dominado por interpretações erradas, passando a julgar mal, interpretar mal. Não bastasse isso, ele pode querer, desejar ardentemente e a todo custo ter razão, mesmo que isso signifique pisar o outro, fechar os olhos pra sua própria falta de certeza, de fundamentos. Muitas vezes até mentir.
Há pessoas que chegam até a usar a palavra ou o nome de Deus em vão, ousam falar até por Deus, como se tivessem alguma autoridade ou dignidade pra isso; usam o nome de Deus como ferramenta, um cartão de crédito que lhe dê direito de manipular as pessoas e situações, a fim de fundamentar seus interesses, suas vontades egoístas. Não me refiro apenas a quem está à frente de algum trabalho na igreja, mas, a pessoas do dia a dia, em diferentes contextos.
Contudo, quem conhece a voz de Deus não se ilude.
No dia a dia, podemos encontrar pessoas cuja língua e coração são inflamados pelo curso do inferno. O que quero dizer é que há palavras que não são dignas de respostas. Há pessoas que dizem coisas vis, podres demais, que literalmente defecam pela boca. Peço desculpas pelo termo, mas achei bastante apropriado. Pra defecar pela boca não é preciso palavrão não. É a palavra revestida de injustiça, de hipocrisia, de engano, de difamação, de acusação, de destruição. Na verdade, o ato de defecar chega a ter alguma nobreza em relação a tais atitudes.
Eu tenho um costume às vezes de responder rápido demais. Mas tenho que reconhecer que há maldades para as quais não devo dar atenção nem refletir nem levar em consideração. Minha mãe costuma dizer: quem disso usa, disso cuida, e a bíblia adverte que a boca fala do que está cheio o coração.
Assim, tenho procurado valorizar minha atenção, meu ouvido, minha compreensão para o que é válido. Porque existem muitas coisas que realmente não merecem resposta, não são dignas de diálogo, que realmente não pertencem à nossa esfera, não condizem com nossa ética, com nosso modo de ser, com nossa auto-estima.
Ficar calado muitas vezes nos valoriza mais do que entregarmos parte da nossa existência a dar resposta ao que não é digno de resposta, isto é, a algo que é digno tão somente de desprezo. Mas não aquele desprezo que fere, que fazemos questão de demonstrar, mas o desprezo de interpretarmos algo como nada, como se nada fosse. Afinal, o nada é nada, o que se pode sentir pelo nada?
Tem um versículo na bíblia que me impressiona muito: "(...) os que pelejarem contigo, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo."
Ler Isaías 41.0-13. É essa noção de nada que me choca. Algo que não é nada, coisa que não é nada.
Se há justiça, não há erro, a palavra de Deus nunca falhará, porque a palavra de Deus é fiel. Não tem mancha, não tem vil interesse, não tem talvez.
Assim, tenho procurado valorizar minha atenção, meu ouvido, minha compreensão para o que é válido. Porque existem muitas coisas que realmente não merecem resposta, não são dignas de diálogo, que realmente não pertencem à nossa esfera, não condizem com nossa ética, com nosso modo de ser, com nossa auto-estima.
Ficar calado muitas vezes nos valoriza mais do que entregarmos parte da nossa existência a dar resposta ao que não é digno de resposta, isto é, a algo que é digno tão somente de desprezo. Mas não aquele desprezo que fere, que fazemos questão de demonstrar, mas o desprezo de interpretarmos algo como nada, como se nada fosse. Afinal, o nada é nada, o que se pode sentir pelo nada?
Tem um versículo na bíblia que me impressiona muito: "(...) os que pelejarem contigo, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo."
Ler Isaías 41.0-13. É essa noção de nada que me choca. Algo que não é nada, coisa que não é nada.
Se há justiça, não há erro, a palavra de Deus nunca falhará, porque a palavra de Deus é fiel. Não tem mancha, não tem vil interesse, não tem talvez.
Pois é, meu amigo! Eu também estou aprendendo muito a ouvir mais e medir minhas palavras em muitas situações em q o instinto poderia prevalecer... São muito bem-vindas suas reflexões! E o ato de defecar sempre tem nobreza... do sinal da boa saúde!
ResponderExcluirAbraços!
Oi meu amigo, belas e sábias palavras. Só posso comentar perante isso que temos muitas desilusões na vida, às vezes vêm de lugares que menos esperamos, mas estamos aqui pra não responder a isso mesmo! Estamos aqui para apreciar o belo, o bom e o puro. Por isso e várias vezes, quando me decepciono com as pessoas, venho dar uma olhadinha por aqui e sempre encontro um alento. Se te serve de consolo e se alguém te machucou muito, alegra-te com tua mãe, que pelo visto é uma sábia mulher e eu estou aqui tb pra te escutar.
ResponderExcluirAbçs