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Os heróis do ponto de vista mitológico

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

"Heróis

Os heróis eram mortos aos quais se rendia um culto especial: os fundadores de uma cidade, de uma família, tornados ancestrais divinizados e venerados. Faziam-­se peregrinações a seus túmulos e construíam-se templos em sua honra.

Nos mitos primitivos, o herói apa­rece como um ser metade ho­mem, metade animal dotado de uma força extraordinária, sufi­ciente para criar o universo. Mais tarde, apareceu com o aspecto de um ser humano capaz de superar os limites que separam o homem dos seres comuns. Sua existência é devotada à busca do Espírito, seja este o Graal ou um elixir de imortalidade.

Mágico, profeta ou patriarca, o herói mitológico apresenta carac­terísticas particulares:

- Ele se manifesta graças a uma força procriadora miraculosa: uma rajada de vento, uma folha ou um fruto engolidos aciden­talmente. Vive uma infância fora do comum, simbolizando a manifestação do espírito, do princípio divino imanente en­carnado no mundo.

- Detentor da força cósmica, é dotado de poderes extraordiná­rios desde o instante de sua con­cepção ou de seu nascimento.

- Este ser prodigioso tem um pa­pel a cumprir: salvar o universo ou a humanidade, função que implica aventuras à sua altura, ações fantásticas e provas ex­traordinárias que simbolizam, por um lado, os mergulhos no mar obscuro da psiquê, e, por outro lado, os domínios onde se decide o destino do homem, os aspectos que o mesmo pode re­vestir e cujas existências respec­tivas dos heróis testemunham. Para chegar ao objetivo final, o retorno, ele recebe com fre­qüência o socorro mágico de guias (deuses ou deusas) nas provas que deve realizar.

- Sua vitória é freqüentemente as­similada a um segundo nasci­mento e, finalmente, recebe uma recompensa digna de seus feitos, cuja apoteose é a divini­zação.

>>>>> Do ponto de vista psicológico, o objetivo final de toda epopéia heróica é a conquista de si mesmo.<<<<"

JULIEN, Nadia de.
Dicionário Rideel de Mitologia. 1 ed. São Paulo: Rideel, 2005. Pág. 109.

Animais não são palhaços Campanha da Liga Portuguesa de Proteção aos Animais

Faz sentido!
Considerando os animais enquanto instrumentos de trabalho honesto, não há diferença entre eles e o cahorro que guia cegos, os jegues e cavalos que puxam carroças (no Nordeste existem muitos ainda). Historicamente, os animais não serviram apenas como forma de alimento. Em todos os casos, o respeito, bons tratos com os animais, obediência à legislação que existir, devem ser respeitados.
O circo é uma espécie de empresa. No Brasil, muitas delas ainda são informais. Há pessoas que dependem dela para comer. Sou a favor de legislações adequadas para evitar atrocidades aos bichinhos e riscos desconhecidos aos artistas circenses.
Essa realidade de cativeiro e sequestro de realidade que sofrem os animais, não só em circos, me faz pensar, do mesmo modo, como o capitalismo sequestrou a forma de ser, viver e pensar das pessoas. Nesse sentido, os homens também não deveriam ser palhaços. Não acho que apenas os animais foram e são vitimados pelo sistema. O ser humano também é exposto a shows, a barbáries institucionalizadas, tragicomicamente, como atores, palhaços, equilibristas, tudo ao mesmo tempo agora.
Um pobre trabalhador que se aposenta e recebe o salário mínimo tem boas razões para ficar preocupado com cada segundo de sua vida, pois o sistema de assistência ao idoso continua muito precário, omisso, incompleto ou ausente.
Um país que não é pai. Bichinho do homem brasileiro, pobre trabalhador... Suou tanto e agora recebe do seu país, não digo uma banana, mas cascas podres da banana. Isso é pior do que o pão que o diabo amassou!!!!

"Às vezes, a beleza vem das feras"

"A Associação dos amantes dos répteis de Jacarta lançou um anúncio criado pela Mccann local, para mostrar que as cobras também podem ser admiradas.
Para quem está pouco atento, não percebe que o quadro foi feito apenas com cobras em diferentes posições, formando um lindo cenário. Por isso, o texto diz: “Às vezes, a beleza vem das feras”. As cores são realmente cheias de vida"
Fonte: http://bimarketing.blogspot.com
Jacarta é a capital e maior cidade da Indonésia. Situa-se na ilha de Java e conta com cerca de 18,2 milhões de habitantes na sua área metropolitana. Foi fundada em 1619 pelos neerlandeses com o nome de Batávia, junto à aldeia javanesa de Jakarta. Foi ocupada pelos ingleses entre 1811 e 1814. Tomou o nome actual em 1949.


Frame óculos (JPG)

Download: clique na imagem!!
Resolução: 1350X1000.

Devemos aprender a olhar a vida com nosso próprios olhos. Porque tantas vezes usamos óculos que não são nossos e, ainda pior, tapando olhos que também não nos pertencem. E ao se olhar, é fatídico questionar: quem é você, afinal?
Jackson Angelo
A imagem original não tem nomes.

Template de DVD para casamento estilo rosa vermelha II (PSD)

Esse template tem uma rosa vermelha linda como fundo. O arquivo está completo: inclui o box (caixa) do DVD e o fundo redondo do próprio DVD. O arquivo possui 27 camadas, todas editáveis. O fundo possui 9 camadas. Na composição, utilizei a fonte Vivian, mas as camadas de texto são totalmente editáveis. Assim, é só ter imaginação! Ambos estão em um único arquivo rar, com 6,18mb. Descompactados somam 16,14 mb.
Resolução: ambos com 300 dpi. Box: 3236x2161; DVD: 1890x1890.


Faça o download clicando no link abaixo:
http://www.mediafire.com/?u1cn42zq4xopnxu

Frames apenas para bebês e crianças (todos bem conhecidos, PSD, PNG) ATUALIZADO EM 30 12 2008

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

CONSEGUI ENCONTRAR A MAIORIA DELES. PARA BAIXAR CLIQUE SOBRE A IMAGEM, CONSIDERE AS PRIMEIRAS IMAGENS.




04 excelentes wallpapers de dinossauros (jpg)

04 excelentes wallpapers de dinossauros. Tenho um sobrinho gamado nesses bichinhos!
Depois, clicando com o botão direito do mouse, escolha salvar imagem como. Lembrando que o keep4u é gratuito. Ele dimensiona a imagem pra caber no screen da tela, ao baixar completamente a imagem. Se quiser ver no tamanho original basta clicar nela normalmente.

Download: clique nas imagens.


Template para composição de fotos para casamento II (PSD)

Esse template possui um ar de alegria, fantasia e romantismo. Completamente editável, e a imaginação pode escolher às vontade a ordem dos elementos. Arquivo rar com 10,2 mb. Tamanho descompactado quase 28 mb, no formato PSD. Resolução 3346X2362 pixels.



Template para composição de fotos para casamento (PSD)

Esse arquivo em PSD do Photoshop é totalmente editável. É composto por diversas camadas, com uma resolução excepcional. Ao abrir o documento não estranhe não aparecerem as camadas. Ocorre que se as camadas aparecerem, o tamanho do arquivo aumenta consideravelmente. dificultando o download e também o seu upload. Basta abrir normalmente o arquivo e na opção de camadas marcar o símbolo de olho, que significa "ver camada".
Não é necessário que seja usada em composições gráficas para casamento. Ela é linda e bem universal, pode ser usada em várias ocasiões.



Poesia e significado do Vermelho


Seleção de 91 imagens, em que o prevalece o vermelho apaixonado, forte, vibrante, caloroso, vivo.
Vivermelho!
Viva o vermelho!!
Vermelho da vida
Do sangue, da paixão, do fogo
Vivermelhar!
Viver é melhor
Vivermelhor
Ver é melhor
Livermelhar
Vermelhótica
Livrermelho
Livre é melhor
Ver melhor
Vermelhores
Vermelhor
Vermelhouro
Ver-Melhor

Entendendo um pouco o significado do vermelho

Segundo o dicionário dos símbolos de Chevalier:
" Universalmente considerado como o símbolo fundamental do princípio de vida, com sua força, seu poder e seu brilho, o vermelho cor de fogo e de sangue, possui, entretanto, a mesma ambivalência simbólica destes últimos, sem dúvida, em termos visuais conforme seja claro ou escuro. O vermelho-claro, brilhante, centrífugo, é diurno, macho, tônico, incitando à ação, lançando, como um sol, seu brilho sobre todas as coisas, com uma força imensa e irredutível (KANC). O vermelho-escuro, bem ao contrário, é noturno, fêmeo, secreto e, em última análise, centrípeto; representa não a expressão, mas o mistério da vida. Um seduz, encoraja, provoca, é o vermelho das bandeiras, das insígnias, dos cartazes e das embalagens publicitárias; o outro alerta, detém, incita à vigilância e, no limite, inquieta: é o vermelho dos sinais de trânsito, a lâmpada vermelha que proíbe a entrada num estúdio de cinema ou de rádio, num bloco de cirurgia, etc."
"(...) Exteriorizado, o vermelho se torna perigoso como o instinto de poder, se não é controlado; leva ao egoísmo, ao ódio, à paixão cega, ao amor infernal (PORS, 131): Mefistófeles usa o manto vermelho dos príncipes do inferno, enquanto os cardeais levam o dos príncipes da igreja, e Isaías (1, 18) faz o Eterno falar assim:
Vinde e discutimos, diz Jeová,
Quando os vossos pecados forem como o escarlate
Como neve eles embranquecerão,
Quando eles forem vermelhos como a púrpura,
Como lã se tornarão.

Não há povo que não tenha expressado - cada um à sua maneira - essa ambivalência de onde provém todo o poder de fascinação da cor vermelha, que leva em si, intimamente ligados, os dois mais profundos impulsos humanos: ação e paixão, libertação e opressão; (...)."



Imagens infantis coloridas pra iniciar meu dia (jpg)

terça-feira, 29 de janeiro de 2008



Igor Kondenko (caricaturista russo): "Psych". Normalidade ou loucura?!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Muita coisa a se interpretar, não? Lados opostos de uma conduta, de um modo de ser: normalidade ou loucura. Lados opostos de quem é o dono da verdade neste mundo. Cada um vê do seu jeito a vida e interpreta o outro do modo que acha conveniente, ou pelo que foi acostumado a ver. Realmente, essa caricatura abre espaço para muitas discussões. Depende do ângulo que se vê, talvez.


Que também o homem não conhece o seu tempo

"Que também o homem não conhece o seu tempo, como os peixes que se pescam com a rede maligna e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles."
Eclesiastes 9:12

Que Deus aplique essa palavra no seu coração, pois pra mim falou muito.

O suicídio de uma cobra

domingo, 27 de janeiro de 2008

Eu acho que aconteceu o seguinte (ACHO): algo danificou o corpo da cobra e ela, ao ver quer estava à mercê da morte e com muita dor, resolveu acelerar o processo, aplicando em si mesma seu próprio veneno.


REFLEXÕES SOBRE O TEMPO (Ivani Izquierdo)

A cada minuto, somos outros, porque aprendemos coisas novas. A cada minuto, estamos mais longe da data de nossa origem e mais próximos da hora de nossa desaparição.

Para Borges, o tempo era o problema principal, o mais importante de todos os temas. Porque é fácil conceber, medir ou até imaginar o espaço e os espaços, mas é muito difícil imaginar o tempo. Das várias dimensões, esta é a mais próxima, a que mais nos diz respeito, a que mais de perto nos toca e a que mais sentimos, mas ela é também a mais remota, a mais inacessível, a mais difícil de definir. Os aparelhos de medição do tempo dirão uma coisa, porém nossa alegria, nosso pesar e nossa vontade determinam que um minuto de tristeza ou de mal-estar pareça eterno e que um minuto de alegria pareça ínfimo. Os relógios ignoram isso; nossa mente não.
Como qualquer outra pessoa, posso contar em poucos minutos ou horas tudo o que me lembro de minha infância, tão vasta e tão rica, tão feliz e tão infeliz, tão doce, tão cheia de amores e de medos, incluindo os maiores aprendizados, os mais importantes de nossa vida: a mãe o pai, o céu, o chão, minha casa, as demais casas, os colégios, a língua materna, outras línguas, os diferentes sons, a música e as muitas músicas, tudo. Quanto durou minha infância? Vários anos. Tantos que não sei se ainda continua em mim, em meus filhos ou em meus netos . Talvez continue em todos nós - e talvez também em muitos outros. Contudo, nem fazendo força preciso mais do que uma hora ou duas para contá-la.
E quanto dura essa estranha filha do tempo que chamamos história? Há mais de 60 anos e sei que existe o Brasil. Quando eu tinha poucos anos de idade e ainda morava em Buenos Aires, meu pai e um tio meu voltaram deslumbrados do Rio de Janeiro, trazendo discos da Carmem Miranda, pratos decorados com asas de borboleta, essas coisas. Tinha um parente que era cônsul em Recife, já falava castelhano com um sotaque curioso e contava histórias incríveis dessa sua nova terra, tendo inclusive desposado uma brasileira. Pois é, conheço o Brasil há mais de 60 anos, moro nele há 30 e poucos e sou brasileiro há mais de um quarto de século.
Conheço o Brasil durante mais da metade de sua história republicana. Desde quando, na verdade, o próprio Brasil nem sabia se queria ser realmente uma república ou não - quando nasci, eram os tempos do Estado Novo, e poucos anos atrás decidimos em um plebiscito que sim, queríamos continuar a ser uma república. Sou brasileiro desde 1981, bem antes de o país ser democrático de maneira contínua pela primeira vez na sua história. Porém, dos anos anteriores a meu nascimento sei pouco e, é claro, não lembro nada pessoal, porque não os vivi. Ouvi e li bastante sobre eles, mas não é a mesma coisa. A história que melhor conhecemos é aquela que vivemos.
Nós, as pessoas de hoje, convivemos diariamente com a história e nem percebemos. Minha vida foi marcada pela Segunda Guerra, pelo apogeu e pela extinção do mundo soviético, pela energia atômica e pelos medos que dela derivam, pelo rádio, depois pela televisão, depois pela internet, pelos aviões, pelos foguetes, pelo iPod, por sei lá o quê vão inventar ainda neste ano ou no ano que vem. Todos nós somos, em maior ou menor grau, atores e protagonistas dessa história, e nem nos damos conta disso. Nosso cotidiano é história. Talvez tenha sido assim em todos os tempos, mas creio que nunca foi tão claro como agora. Se a mim ou a qualquer um de nós falam de Dom Pedro 11, Napoleão ou Cristóvão Colombo, parece-nos que estão mencionando personagens mais ou menos contemporâneos entre si. No entanto, se nos falam da era Collor ou de Fernando Henrique, parece-nos que foi ontem. Para uma criança ou um adolescente, esses dois ex-presidentes integram também o passado remoto, aquele de Cristóvão Colombo. Nossa percepção do tempo histórico varia conforme o que sabemos dele e conforme nossa idade.
Sei que aqui estou falando do tempo psicológico, não do tempo real. Para nossa mente, um segundo pode valer muitos minutos e uma semana pode ser praticamente inexistente, e o é desde o momento em que a esquecemos. Em um conto magnífico, Borges narra que um personagem seu, Jaromír Hladík, recebeu de Deus o presente de um tempo muito grande de duração indefinida justamente no momento de sua execução em um campo de extermínio alemão. Hladík era escritor e tinha pedido a Deus esse tempo para acabar de escrever uma peça teatral. No momento em que o pelotão de execução apontava as armas para ele, uma lágrima começou a rolar por sua bochecha e depois parou. Em sua mente, escreveu e reescreveu sua peça em detalhe, tirando e colocando inúmeros incidentes e personagens, até que encontrou sua forma final ao selecionar um adjetivo para determinada palavra. Ao fazê-lo, a lágrima voltou a rolar, e Hladík morreu gritando essa palavra, que para os demais era incompreensível.
Para nós, cada tempo vale o que pesa: muito ou pouco, dependendo do caso. Entretanto, para os inexoráveis relógios e seus segundos implacáveis, há um tempo real, mensurável, digno de ser utilizado nos cálculos sobre a realidade e suas características. Mas minha pergunta é: o que existe realmente fora de nossa psicologia pessoal ou até coletiva? Que é mais real, meu relógio de pulso que (como todos os de hoje em dia) não falha nunca, não atrasa nem adianta nem meio segundo por mês... ou aqueles momentos da minha infância que eu sei que se perderam, aqueles pelos quais daria uma vida para lembrar, para poder interpretar, para poder justificar, para talvez interpretar meu elusivo presente e meu incerto futuro?
O tempo psicológico - que para nós, humanos, é o único real - representa, de fato, o maior mistério de todos, o grande tema. O tempo físico, que para a ciência e para as folhas de pagamento é o verdadeiro, escapa basicamente à nossa compreensão; nada quer dizer para nosso entendimento que a luz percorre n quilômetros em um segundo, por exemplo. Nossa mente, treinada para as pequenas coisas, não é capaz de captar semelhante dimensão; os quilômetros e o segundo escapam a seu alcance. Ela pode fazer cálculos complicadíssimos e interpretar esses cálculos, mas não captá-los.
Assim, o tempo passa, e não conseguimos realmente defini-lo de uma maneira que consigamos entender. Talvez Heráclito tenha sido quem melhor definiu o tempo ao usar uma metáfora: "Nunca entrarás duas vezes no mesmo rio". O rio, obviamente, é o tempo. Com o correr dos anos, alguns interpretaram a frase de Heráclito como se o rio fluísse desde o remoto passado rumo ao futuro; outros, quiçá mais otimistas, pensam que rio vem desde o futuro, atravessa-nos e perde-se para trás, em direção ao passado. A metáfora de Heráclito refere-se ao tempo real, independe do tempo psicológico. Nós podemos desejar e até acreditar que esse momento dure para sempre, ou que desapareça de uma vez, mas o tempo dos relógios segue sua marcha inexorável.
Além disso, há um limite para nosso tempo e o de todos. Aos 85 anos, Borges disse: "Houve no tempo um dia que apagou os últimos olhos que viram Cristo; a batalha de Junín e o amor de Helena morreram com a morte de um homem. O que morrerá comigo quando eu morrer? Que forma patética ou prestes a desagregar-se perderá o mundo?". A cada minuto, estamos mais longe da data de nossa origem e mais próximos da hora de nossa desaparição. A cada minuto, somos outros, porque cada minuto nos transforma em outros; aprendemos coisas novas e esquecemos outras velhas. Nossa mudança com o tempo é a testemunha infalível de sua existência e de seu domínio. E tudo, em um certo momento, acaba: nós e o que levamos junto, que às vezes é parte da história.

Ivan Izquierdo é pesquisador do Centro de Memória do Instituto de Pesquisas Biomédicas da PUC-RS. izquier@terra.com.br
Texto extraído da Pátio - Revista Pedagógica, ano XI, agosto/outubro 2007, n° 43, pág. 22 a 24.

Frames por aí

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Briga pela paz (autor: Sychenko)


Que mãe é essa? (charge)

Made in china



A Orion Telescopes arrasou com essa chamada comercial. Mostra a lua em um aumento de 200x, a bandeira americana em 400x, e ao aumentar 800x revela o local de fabricação mais famoso no mundo, que se tornou símbolo de tudo o que é de baixo custo, de qualidade inferior mas convincente, imitação, e que não esconde isso: é pra quem realmente quer pagar pouco. Obviamente, há muita coisa boa produzida na China. Falo em termos de imagem popular. Made in China. O grande barato da mensagem foi conectar o significado de falsificação do Made in China com a ida do homem à lua feita pelos Estados Unidos, apontada por muitos como uma tremenda armação dos americanos.

Hitler Pikachu


Hitler criança

Hitler bebê

E (claro), Klara, a mãe do bebê!!
O certo é Picachu ou Picaxu? Nenhum dos dois!
PIKACHU. Segundo a Wikipedia:
"Pikachu (ピカチュウ Pikachū) é uma espécie fictícia da série Pokémon. Como os outros Pokémon, é utilizado para batalhas, concursos entre outras coisas no Universo Pokémon. Pikachu é o Pokémon mais conhecido da série, sendo um dos protagonistas do anime de Pokémon. Foi a oitava personagem de ficção mais lucrativo em 2002, segundo levantamento da revista Forbes.] Pikachu costumam ser encontrados em florestas e campos e são umas das únicas espécies encontradas em todas as Regiões Pokémon nos RPGs Originais. O nome Pikachu vem da onomatopéia Pika-Pika, que significa "brilhar", "faiscar" e a onomatopéia chū, o som de um rato no Japão. Pikachu são raramente agressivos e geralmente vivem em grupos, que, quando ameaçados, podem atacar o inimigo com uma produção de eletricidade e expulsá-lo, provocando fortes ferimentos se essa eletricidade for aplicada com uma grande energia."
O que tem de Picachu, Picaxu, Pikaxu não tá no gibi nem no mangá!!!!! Só não entendi a relação entre Picachu e Hitler, feita pelo desconhecido autor do desenho!
 

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