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Socialismo chinês estende perseguição a qualquer grupo que use o nome cristão

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Fonte: blog pesadelo chinês
http://pesadelochines.blogspot.com/2009/06/socialismo-estende-perseguicao-qualquer.html

As vantagens repressivas da política socialista chinesa de aproximação com eclesiásticos católicos dispostos a “dialogar” com a ditadura marxista está levando os repressores a fazerem mais vítimas: os próprios protestantes e sincretistas!

Religiosa católica 'clandestina' surrada pela polícia socialista

Documento secreto do Partido Comunista visa inseri-los num esquema de submissão análogo ao praticado com os católicos por meio da Associação Patriótica (pseudo-católica).

Perto de 50 milhões de protestantes ou seguidores de crenças sincréticas que incluem o cristianismo deverão entrar em Associações Patrióticas do gênero da “católica”, ou serão simplesmente eliminados.

O documento foi revelado e difundido integralmente pela China Aid Association, baseada nos EUA, e é datado de 24 de julho de 2007.

Foi obtido na prefeitura de Jingmen (província de Hubei) e enviado subrepticiamente ao exterior. O número de série do documento foi apagado para evitar o reconhecimento do funcionário que permitiu o vazamento. Se reconhecido pode perder a vida.

Liu Bainian, funcionário marxista chefe da 'Associação Patriótica' que oprmme os católicosLiu Bainian, funcionário marxista chefe da 'Associação Patriótica' que oprmme os católicos

A campanha repressiva – revela o documento – foi elaborada pelo governo central após um encontro nacional do Seminário de Trabalho Cristão (mais conhecido como “Conferência 601”, de 1° junho 2007), presidida por agentes do governo central para os Assuntos religiosos.

O objetivo explícito é “lutar contra as atividades de infiltração por parte de forças hostis estrangeiras sob manto de religião cristã e resguardar a estabilidade na nossa sociedade e no terreno religioso”. Trata-se de palavreados habitualmente usados para levar adiante a perseguição religiosa.

Na prática, todos os grupos que a qualquer título reivindicam o rótulo cristão deverão ser absorvidos pelo “Movimento das Três Autonomias”, agência do Estado socialista que funcionará como “expressão única do cristianismo protestante”, sob o látego marxista.

O documento ordena a “estandardização” dos locais de reunião cristãos, de suas atividades e um registro dos pastores. O regime empenhar-se-á em “educar a maioria” deles, de “isolar e eliminar as pequenas minorias” e oferecer uma “paciente e acurada educação ideológica”, na qual, obviamente não faltará o marxismo.

Mons Li Shan, bispo de Pequim que os fiéis acham serviçal da ditaduraMons Li Shan, bispo de Pequim que os fiéis acham serviçal da ditadura

Para tal resultado, o plano oficial aconselha fazer um levantamento de “locais de encontro, participantes, endereços e estilos”; verificar “se há infiltração de forças estrangeiras ou trabalho missionário estrangeiro que envolva superstições feudais ou heresias”.

Em tudo, o regime age como Supremo Inquisidor em matéria de ortodoxia religiosa. Na realidade, visará quem discorda do socialismo, ou manifesta gosto pela propriedade privada, a tradição ou a família. Estas instituições são “superstições feudais” no linguajar maoísta.

O inquérito incluirá “o conteúdo das pregações, a história pessoal dos missionários e seus perfis, suas fontes de sustento pessoal, situação financeira, atividades, membros mais importantes do grupo e pessoas que habitualmente participam das reuniões religiosas”.

Em breve, normas persecutórias religiosas que vem sendo aplicadas há décadas contra os católicos fiéis a Roma com a anuência ou colaboração sorrateira até da esquerda católica ocidental.

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