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Fragmentos interrompidos 1

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Esta dor, esta dor não dá poesia.

Se estás cansado de correr, vê o que acontece com os que param.

No último fôlego, desfaleci, perto do rio não cheguei. Desfaleci. Ao acordar, ouvi o o barulho das águas caírem da fonte.

Deus, se vês me mostra teu olho. Se me ouves, me mostra teus ouvidos agora. Não sejas como uma sombra do passado em minha vida. Não sejas como se nunca houvesse existido um ponto de partida.
Deus, se sentes, me dá tua mão.

Esses fragmentos geralmente são o início de um texto que nunca foi concluído por mim.


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