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Texto emocionante e criativo vencedor de concurso de redação em Joinvile (ótimo)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Os dois textos em ASCII apresentados aqui foram feitos por mim
E podem ser copiados e colados no Word do Office ( o editor
de textos da Micrososft).

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ASCII de Jackson Angelo


Autor do relato sobre o texto: desconheço a autora

Ela cita um texto texto de uma jovem de 14 anos, que venceu um concurso de redação da rede municipal de Joinvile-SC, segundo se comenta nos sites de internet. O texto é lindo, e considero eterno, me refiro ao texto da aluna. Se bem que o relato emocionado da senhora que comentou o texto também é digno de registro. Desculpem se não deixe claro isso inicialmente, tive que reeditar a postagem.

"Estou velha.
Não gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil.
Estou velha.
Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros.
Estou muito velha.
Não quero ouvir mais noticias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Ou de meninos esquartejados pelos pais por serem 'levados'...
Meu coração não tem mais força para sentir emoções. Me sinto mais velha que o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em
comunismo, coisa que deixou de existir.
Eu não acredito em nada.
Estou cansada de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro, e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amada por meus filhos e netos.
Nada mais me comove... Estou bem envelhecida.
E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu.
Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: "Dai pão a quem tem fome'.
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.
(observação minha: aqui ela começa com o texto da aluna)
"Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula. Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.
Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.' Mesmo que ela seja a última brasileira patriota, valeu a pena viver para ler o texto. Por isso estou enviando para vocês.
Detesto correntes na Internet...mas agora que me tornei uma velha emocionada, vou romper com este hábito.
De alguém que ama muito o Brasil.'

Um pouco do texto em ASCII Art



ou velha. o gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reaciorio, mas não gosto de
vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repar
tições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil. Estou velha. o acredito
em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem jul
ga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho qu
e a cor da pele o pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser
fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se
passar por negros. Estou muito velha. o quero ouvir mais noticias de pessoas morrend
o de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero s
aber de criaas sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada p
ela janela em plena flor de idade. Ou de meninos esquartejados pelos pais por serem 'l
evados'... Meu corão não tem mais foa para sentir emões. Me sinto mais velha que
o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de
existir. Eu não acredito em nada. Estou cansada de quererem me culpar por não ser pob
re, por ter casa, carro, e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amad
a por meus filhos e netos. Nada mais me comove... Estou bem envelhecida. E acabo de co
meter mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O pa
triotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu
amor pelo Brasil me comoveu. Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na r
ede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai o a quem tem
fome'. Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 ano
s de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir
um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadei
ro sentido de patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstrão pura de
amor à tria e uma lão a tantos brasileiros que não sabem mais o que é este sen
timento vico. 'Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o no
sso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe! E ele, espreguiç
ando-se em seu berço espndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, resp
ondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que eso fazend
o comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu po
vo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e bri
lhava no céu a todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu e
ra a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho
meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil. Eu
era gigante pela ppria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de co
ragem que às margens pcidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto
para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude
ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado
. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos


2 comentários

  1. Meu nome é maria clara e amei conhecer o seu blog. Apesar dos meus quase 60 anos sou considerada pelo meu filho como "uma eterna adolescente". Sou bem humorada e amo todos esses trabalhos que precisam de paciência e muito carinho. Tem apenas dois meses que estou lidando com a internet e confesso que a maioria dos comandos me deixa "zureta". Costumo dizer que meus dois únicos neurônios, Tico e Teco, quando a coisa complica eles colocam as pantufas, os gorrinhos e caem na cama. Bem, já falei pra caramba mas o importante foi que adorei o Blog. É muito lindo! parabéns.

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  2. Nosso corpo envelhece, mas nossas ideias só para e apodrece quando não percebemos a enorme desigualdade social que existe em nosso país.
    Uma criança miserável que desde pequena foi submetida a trabalho escravo em sua maioria negra, outras abandonadas nas grandes cidades não têm nem 1% de oportunidades que uma de classe média que tem todas as refeições, escola de alto nível, pais participativos.
    Como essas realidades vão concorrer em pé de igualdade. Impossível. As cotas são mais que necessárias. São uma responsabilidade do Estado com tudo que ele nega aos mais carentes.

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