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ESPELHÓTICA: CABELEIRA E IMAGINÁRIO

segunda-feira, 28 de maio de 2007


Segundo o Dicionário Rideel de Mitologia, "em todas as épocas, a cabeleira sempre desempenhou um papel importante no imaginário humano. Era dotada de uma força sobrenatural e de poderes mágicos: as Erítrenas fabricaram uma corda com seus cabelos para puxar pela praia uma canoa que levava a estátua de Héracles. Íris tinha por função cortar o cabelo fatal das mulheres destinadas à morte. As egípcias sacrificavam sua cabeleira aos deuses-rios. Os adolescentes gregos ofereciam seu primeiro cabelo seu primeira pêlo a Apolo. Os lacedemonianos perfumavam seus longos cabelos antes de irem à guerra. Na Índia antiga, o brâmane praticava nas mulheres grávidas o ritual do risco do cabelo: no terceiro mês de gravidez, a cabeleira era dividida em duas partes simétricas, com o auxílio de um pêlo de porco-espinho com três anéis brancos.
O penteado dos deuses era escolhido em função de suas atribuições; as deusas do amor e da beleza tinham cabelos longos; Hermes e Ares tinham cabelos curtos e ondulados; Hefaistos, Héracles e a maioria dos heróis tinham cabelos curtos e crespos. Os cabelos de Poseidon eram longos e despenteados, os cabelos de Pã, dos Sátiras e dos Faunos eram rudes e abundantes. A cabeleira de Medusa, das Erínias e de outros monstros fêmeas era feita de serpentes..."
Segundo algumas tribos indígenas do Brasil, o cabelo é um prolongamento da própria alma. Eu concordo, certamente tomando alma como identidade: quem não se sente outra pessoa ao mudar o corte do cabelo ou a forma com que se é penteado, adornado e moldado? Não, não! Esse outro é uma possibilidade real que a mudança no visual do cabelo pode proporcionar. Eu já começo a ser outro quando me olho e me aprovo, eu poderia até me paquerar se eu não fosse eu mesmo. Um prazer irresistível, da qual nem a luz escapa, principalmente quando o valor dessa mudança menospreza os próximos trinta dias do mês no bolso.
O espelho diz isto!! Quando aprendemos a interpretar bem, um espelho, dificilmente será necessário o auxílio da opinião alheia. Certamente, é decisivo agradar o outro e muito do que é vaidade e ético leva mais em consideração o outro do que a própria identidade (opinião minha). Pode-se correr o perigoso risco de se tornar uma extensão de outra pessoa.
Esta tensão de agradar não só o espelho, o eu, se estende também aos outros:
"Quero ser admirado, quero que me achem bonito. Quero causar muita, muita inveja. Definitivamente, quero ser invejado e imitado. Só existe uma possibilidade que não suporto: alguém pode ficar melhor do que eu!!!! Espelho, espelho meu, diga se há alguém mais bonito do que eu? Tome cuidado, espelhinho querido! Eu sei que você mente e sei quando e como você mente.
Na sociedade atual em que impera a força do nascisismo, egoísmo e materialismo, a estética sobrepuja a essência, a beleza fica acima do bom carácter (se é que em outras eras, os valores espirituais preponderavam, acho que sempre houve muito falso moralismo). O carácter nem chega a ser critério.
O cabelo sempre foi elemento de extrema importância na construção do visual, que reflete nossa identidade, nosso modo de ser, enfim, os cabelos fazem parte do nosso processo de comunicação sem palavras. Digo isto sem nenhum compromisso científico, mas como um cidadão comum, que vê e sente limitada e desarmadamente a sociedade.
Queremos sonhar, queremos ter a melhor vida possível, não queremos que os heróis das novelas sejam pobres e, se forem, que sejam bonzinhos e alcancem a felicidade através do enriquecimento material. Queremos ter um cabelo que corresponde à nossa identificação.
O valor que se dá aos cabelos muda de uma época para outra, de um lugar para outro, de uma religião para outra, de uma cultura para outra, de uma idade para outra, de uma ideologia para outra, e por aí vai. Até chegar no valor particular algumas normas e costumes sociais podem ou não ser obedecidos.
Em alguns países de religião muçulmana, a mulher não pode expor os cabelos, porque são sagrados, apenas o marido tem este direito. Elas usam um véu conhecido como hijab. No Irã, segundo reportagem da BBC, já é apontada uma abertura neste sentido, as mulheres já podem expor o rosto e parte do cabelo, podem ainda mudar a cor do véu que cobre o pescoço e a cabeça, etc.
Na maioria das denominações evangélicas, como Igreja Batista, Betel, etc., a mulher não pode ter o cabelo curto, noutras nem cortar é permitido, como na Igreja Deus é Amor, do Missionário David Martins de Miranda; em muitas delas para o homem é desonroso ter o cabelo crescido. Isto tendo como base, entre outros, o versículo Co 11.14-15.
Nos textos bíblicos, uma variada gama de significados dos cabelos pode ser observada. É o que aponta o Dicionário Bíblico Universal, de Buckland:
"As mulheres hebréias usavam o cabelo comprido e separavam-no em certo número de tranças, que eram depois entrelaçadas juntamente O cabelo preto, entre os israelitas, era considerado como o mais belo (Ct 5.11). Os hebreus usavam o cabelo natural com certo arranjo, mas não cortado. Que as israelitas tinham bastante trabalho para dar realce à sua natural beleza, depreende-se de muitas passagens da Escritura, como Rt 3.3; SI 23.5; Ec 9.8;
Mt 6.17, onde se mostra ter sido comum o cuidado e embelezamento do cabelo, usando-se para isso ungüentos perfumados. Os apóstolos notaram a excessiva atenção prestada ao adorno do cabelo pelas mulheres do seu tempo e censuraram essa atitude (1 Tm 2.9; 1 Pe 3.3). Rapar a cabeça era sinal de grande aflição (Jó 1.20; Jr 7.29); mas pela mesma causa também se permitia que o cabelo crescesse, sem cuidarem dele. Arrancar os cabelos com as mãos era demonstração de grande e repentino desgosto. Um dos sinais de lepra era uma mudança na cor do cabelo; por isso se mandava que fosse cortado, como sendo a sede da doença (Lv 13.4,10; 14.8,9). A frase em Ct 7.5, "a tua cabeleira [é 1 como a púrpura", significa que estavam bem cuidados os anéis do cabelo. Considerava-se o cabelo a coisa menos valiosa do homem (2 Sm 14.11; Mt 10.30) mas os árabes ainda hoje juram pelas suas barbas; e, talvez jurar pela cabeça signifique o juramento pelo cabelo que nela está (Mt 5.36), (V. Barba, Calvície. ) A fim de embelezar o cabelo, recorria-se muitas vezes, aos pós; a guarda de Salomão, segundo conta Flávio Josefo, polvilhava com ouro as suas cabeças, que previamente haviam sido frisadas e perfumadas, As classes superiores, entre os medos, usavam cabeleiras; mas, conservando os assírios os cabelos em compridos anéis, é duvidoso se estes eram formados dos próprios ou de falsos cabelos. Os hebreus nunca usaram cabeleiras. A cor predileta era a preta, fazendo-se uso, algumas vezes, de diversos preparados colorantes, ou para dar mais brilho ao cabelo, ou para ocultar a idade."

Que digo eu, então? Ultimamente, os cortes femininos e masculinos estão globalizadamente massificados. Eu mesmo aderi à onda e...gostei. Certamente, não é por ser moda, mas esta onda de desconexão dos cabelos (nenhuma obrigatoriedade da linha medida, do corte matematicamente estabelecido), principalmente dos cortes masculinos, quebra eficientemente a entediante monotonia. Outra técnica atual bem favorável é o visagismo.
A técnica não é tão nova e o termo vem do francês visage (rosto). Ela procura trabalhar a estética e adequação do cabelo, assim como um arquiteto faz com uma casa: é usada a matemática para medição e organização do espaço, combinado com a individualidade e estilo de vida do futuro morador. Assim, o corte do cabelo é planejado e executado segundo as características físicas e psíquica da pessoa, visando a harmonizá-las. Acho que foi isso o que entendi. Bem, na prática meu cabeleireiro aplicou esta técnica silenciosamente, só vim saber ao pesquisar depois, e foi uma experiência bem proveitosa. Pelo menos quebrou a monotonia que sempre caracterizou o meu cabelo, desde minha tenra infância.
Esse texto ficou comprido demais pro meu gosto. Fico aqui!!!

IMAGENS DE BATISMO PARA COLORIR

sábado, 26 de maio de 2007




O PINTINHO BOBO MOSTRA O NINHO COM PRAZER

sexta-feira, 25 de maio de 2007

O PINTINHO BOBO MOSTRA O NINHO COM PRAZER

Este provérbio tem como fonte Apostólio (3, 17); ele ridiculariza as pessoas que revelam irrefletidamente os seus próprios interesses.

Eric Carle (25 de junho de 1929) é um aclamado ilustrador e autor de livros infantis, muito famoso por seu livro "A Lagarta Muito Faminta", obra traduzida em mais de 30 idiomas, publicada em 1969. Eric Carle ilustrou mais de setenta livros, muitos best-seller. Mais de 71 milhão cópias dos seus livros foram vendidos em todo o mundo, segundo informações da Wikipedia.

Abaixo, algumas imagen escaneadas do livro"Does a kangaroo have a mother too?" (Um canguru também tem uma mãe?)














JOÃO BATISTA, SIGNIFICADO E HISTÓRIA

quinta-feira, 24 de maio de 2007

João é um dos nomes mais usados no mundo, assim, resolvi prestar minha homenagem a esta personagem bíblico de personalidade forte e exótica.

"JOÃO. O nome significa Graça ou favor de Deus. 1. Aparece, também, noutros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At 4.6). E nada mais se sabe dele.
2. João Marcos, o evangelista; filho de Maria, e primo (não sobrinho) de Barnabé. Apenas cinco vezes é este evangelista mencionado com o nome de João (At 12.12,25 e 13.5,13 e 15.37). N as outras passagens é o nome Marcos que prevalece. (V. Marcos.)
3. João Batista, o Precursor. A vinda de João foi profetizada por Isaías (40.3), e por Malaquias (4.5; veja-se Mt 11.14), sendo o seu nascimento anunciado aos seus idosos pais por "um anjo do Senhor" (Lc 1.5 a 23). Seu pai Zacarias era sacerdote, e sua mãe Isabel "era das filhas de Arão". A vinda desta criança foi também predita à Virgem Maria, na Anunciação (Lc 1.36). O nascimento de João (Lc 1.57) trouxe novamente, após a circuncisão, a fala a Zacarias, que a tinha perdido, quando o anjo lhe fez saber que havia de ter um filho (Lc 1.20,64). Quanto à infância de João Batista apenas se sabe que ele "Crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel" (Lc 1.80). E assim, embora tivesse sido consagrado antes do seu nascimento à missão de pregar e ensinar (Lc 1.13 a 15), ele só deu início à sua obra quando chegou à idade viril, depois de ter passado vários anos isolado, vivendo uma vida de abnegação. A maneira como João Batista apareceu pregando chamou a atenção de toda a gente. Seu vestido era feito de pêlos de camelo, e andava cingido de um cinto de couro, sendo a alimentação do notável pregador o que encontrava no deserto - gafanhotos e mel silvestre (Lv 11.22; SI 81.16; Mt 304).
O ministério de João começou "no deserto da Judéia" (Mt 3.1; Mc 1.4; Lc 3.3; J o 1.6 a 28). Ele pregava o arrependimento e a vinda do reino dos céus, e todo o país parecia ser movido pela sua palavra, pois vinham ter com ele as multidões para receberem o batismo (Mt 3.5 e Mc 1.5). Em termos enérgicos censurou a falsa vida religiosa dos fariseus e saduceus que se aproximavam dele UVIt :3.7), avisando, também, outras classes da sociedade (Lc 3.7 a 14); e chamava a atenção dos ouvintes para ,Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Lc 3.15 a 17;Jo 1.29 a 31), a quem batizou (Mt 3.13 a 17). O povo quis saber se João era o Cristo prometido (Lc 3.15); mas ele categoricamente asseverou que não era (J o 1.20).
A importância do ministério de João acha-se claramente indicada nas referências de Jesus Cristo e dos apóstolos ao caráter e obra notável do pregador. Depois de responder aos mensageiros de João (Mt 11.2 a 6; Lc 7.19 a 23), falou ,Jesus às multidões sobre o caráter e missão do Batista, declarando: "Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista" (Mt 11.7 a 11; Lc 7.24 a 28). Mais tarde foi por Jesus, de um modo preciso, identificado com o prometido Elias (Mt 17.10 a 13; Mc 9.11 a 13); e também o batismo de João foi assunto de que Jesus Se serviu para discutir com "os principais sacerdotes e os anciãos do povo", colocando-os em dificuldades (Mt 21.23 a 27); e, pelo fato de estes judeus rejeitarem o apelo de João, fez-Ihes sentir o Salvador a sua responsabilidade (Mt 21.32). O batismo de João foi lembrado por Jesus depois da Sua ressurreição (At 1.5); a ele se referiu também Pedro (At 1.22; 10.37; 11.16), e o apóstolo Paulo (At 13.24,25). Apolo conhecia somente o "batismo de João" (At 18.25), e maior conhecimento não havia em certos discípulos de Éfeso (At 19.1 a 4).
O ministério corajoso de João parece ter alarmado Herodes, o tetrarca da Galiléia, que, segundo conta Josefo (Ant. XIII, 5.2), o considerava como demagogo e pessoa perigosa. Como João o tivesse censurado por ter casado com Herodias, mulher de seu irmão Filipe, que ainda estava vivo, lançou Herodes o seu censurador numa prisão.
O medo da indignação popular (Mt 14.5) parece tê-Io impedido de matar João Batista; mas a filha de Herodias, baseando-se numa inconsiderada promessa de Herodes, obteve a morte de João (Mt 14.3 a 12).
4. O Apóstolo João, irmão de Tiago, era filho de Zebedeu (Mt 4.21), e de Salomé, sendo esta, provavelmente, irmã da mãe de Jesus (cp. Mt 27.56 com Mc 15040; Jo 19.25). Sendo assim, era João primo de Jesus, e por isso foi muito natural que o Salvador entregasse a Sua mãe aos cuidados de João, quando estava na cruz (Jo 19.25 a 27). João era, como seu pai, pescador de Betsaida, na Galiléia, trabalhando no lago de Genesaré (Mt 4.18,21). A familia parece ter vivido em boas circunstâncias, visto como seu pai Zebedeu tinha jornaleiros (Mc 1.20); a sua mãe era uma das piedosas mulheres, que desde a Galiléia acompanharam Jesus e O serviam com os seus bens (Mt 27.56); o próprio evangelista era conhecido do sumo sacerdote (Jo 18.15), e tinha casa sua (J o 19.27). Acha-se identificado com aquele discípulo de João Batista, que não é nomeado, e que com André seguiu a Jesus (Jo 1.35 a 40). A chamada de João e de seu irmão Tiago está, em termos precisos, narrada em Mt 4.21,22 e em Mc 1.19,20. Foi ele um dos doze apóstolos (Mt 10.2, e ref.). A ele e seu irmão deu Jesus o nome de Boanerges (Mc 3.17). Na sua juventude parece ter sido homem apaixonado, de temperamento impulsivo, dando ocasião a que Jesus o censurasse uma vez por ter proibido certo individuo de operar milagres (Mc 9.38,39), outra vez por ter desejado que viesse do céu castigo sobre os inóspitos samaritanos (Lc 9.51 a 56), e também pela sua pessoal ambição (Mc 10.35 a 40). Todavia, era ele chamado o discípulo, " a quem Jesus amava" (Jo 21.20), e a quem, juntamente com Tiago e Pedro, deu Jesus Cristo o privilégio de presenciarem tantos e maravilhosos acontecimentos do Seu ministério. João pôde observar a cura da sogra de Pedro (Mc 1.29), a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5.37 e Lc 8.51), a pesca miraculosa (Lc 5.10), a transfiguração (Mt 17.1 e refs.), e a agonia no horto de Getsêmani (Mt 26.37, e refs.). É certo que João, como os outros discípulos, abandonou o Divino Mestre, quando a viu preso; mas depois O seguiu até ao palácio do sumo sacerdote (J o 18.15), e estava presente no Calvário (Jo 19.26,27). Em companhia de Pedro visitou o túmulo vazio de Jesus (Jo 20.2 a 8), reconheceu depois o Senhor na miraculosa pesca (Jo 21. 7); e o que havia de acontecer-lhe foi o assunto de uma inquirição da parte de Pedro, sendo a resposta de Jesus mal compreendida por alguns (J o 21.21 a 23).
Depois da narrativa final do Evangelho, raras vezes é mencionado João; e então é sempre com Pedro. Foi mandado encarcerar pelo Sinédrio (At 4.1 a 19); e passado tempo, foi mandado pela Igreja à Samaria (At 8.14 a 17). Quando Paulo, pela primeira vez, depois da sua conversão, visitou Jerusalém, estava João ausente (GI 1.19); mas, passado certo espaço de tempo, ali o encontrou (GI 2.9). Provavelmente não estava naquela cidade por ocasião da última visita daquele Apóstolo (At 21.18 etc.). Tem sido crença geral entre os cristãos que ele ficou em Jerusalém até à morte da Virgem Maria, cerca do ano 48 d.C.; e que, depois de ter Paulo deixado finalmente a Ásia Menor, foi João trabalhar ali, residindo principalmente em Éfeso, e fundando diversas igrejas naquela região. Crê-se, também, que durante a perseguição de Domiciano, ou, segundo muitos, pelo fim do reinado de Nero, foi desterrado para a ilha de Patmos, no mar Egeu, onde teve as visões a que se refere no Apocalipse. Sendo mais tarde libertado, voltou a Éfeso, onde continuou a missionar até a sua morte, tendo já cem anos de idade, o que aconteceu no ano 100 (d.C.), mais ou menos. Ainda que alguns dos apóstolos foram casados (1 Co 9.5), diz a tradição que João se conservou solteiro. Jerônimo (in Gal. VI,10) conta que, quando João, pela sua idade avançada, já não podia pregar, pedia que o levassem ao templo, e então contentava-se em exortar o povo da seguinte maneira: “Filhinhos, amai-vos uns aos outros." Não se conhecem particularidades sobre a sua morte.


Extraído de:
BUCKLAND, rEV. dr. Lukyn Williams. DICIONÁRIO BÍBLICO UNIVERSAL. 15ª ed. São Paulo, EDITORA VIDA, 1999.

Agora, um extrato da Wikipedia:

O nome João tem sua origem etimológica direta no latim Ioannes que, por sua vez, é derivado do grego Ιωάννης (Ioánnis). Todavia a origem etimológica primitiva encontra-se na língua hebraica no nome יוחנן (Yôānān), forma reduzida de יהוחנן (Yəānān).

Versões do nome João em alguns idiomas

* hebraico bíblico יהוחנן Yəānān
* hebraico bíblico יוחנןānān
* árabe يحيى (Yayā), يوحنا (Yuanna)
* turco Yahya
* grego moderno Γιάννης (Yánnis), Γιάννη (Yánni), Γιάννος (Yánnos), diminutivo Γιαννάκης (Yannákis), feminimo Γιάννα (Yánna), diminutivo feminino Γιαννούλα (Yannúla)
* Latim Ioannes, Joannes, feminino Ioanna, Joanna
* albanês Gjon
* catalão Joan, diminutivo Jan, feminino Joana
* checo e polaco Jan
* dinamarquês/neerlandês/sueco Jan, Jonny
* estoniano Jaan,Jaak
* inglês John, diminutivo Johnny, Jack, Jacky
* esperanto Johano
* francês Jean, feminino Jeanne, feminino diminutivo Jeannette
* irlandês Seán, feminino Sinéad
* alemão Johann, feminino Johanna; diminutivo masculino Hans
* húngaro Ján, János, diminutivos: Jani, Jancsi
* inlandês Jóhannes, feminino Jóhanna
* indonésio Yohanes
* letão Janis
* lituano Jonas
* italiano Giovanni, Gianni, feminino Giovanna, Gianna, Ivana
* japonês ヨハネ (Yohane)
* coreano 요한(Yohan), 요환(Yohwan)
* castelhano Juan, feminino Juana, diminutivo feminino Juanita
* galês Evan, Jone, Shone, Ioan
* búlgaro Иван (Ivan), feminine Ивана (Ivana)
* russo Иван (Ivan), diminutive Ваня (Vanya), feminine Ивана (Ivana) (raro)
* croata/eslovaco Ivan, feminino Ivana
* polaco Jan, feminino Janina, Joanna
* romeno Ion, feminino Ioana

* ucraniano Іван (Ivan), feminino Іванна (Ivanna)

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JONH BAPTIST, MEANING AND HISTORY
Jonh is one of the names more used in the world, like this, I decided to render my homage the this biblical character of strong and exotic personality.

Nunca conseguirás fazer um caranguejo andar direito

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Century of Progress (Arthur Ross, 1933)

"A fonte é Aristófanes (A paz, 1083), trecho em que o intérprete de oráculos Hiérocles defende desastradamente a inexorabilidade da guerra, desenterrando lugares-comuns desgastados. Essa expressão deriva de uma fábula de Esopo (319 Hausrath, retomada por La Fontaine [12,10]), em que um caranguejo pede em vão à mãe que lhe ensine a andar direito: na verdade, esse não é o elemento nodal do conto, cujo foco está no fato de que a mãe, sempre pronta a censurar o filho, não consegue dar-lhe instruções corretas. É retomada ainda em nível proverbial para indicar a existência de casos em que é impossível ensinar, como também demonstra Кαρκίνος όρφά βαδίζειν ού μεμάφήκεν, "o caranguejo não aprendeu a andar direito", registrado por Apostólio (9,50, cf. também nº 110). Às vezes não existe nenhum valor pedagógico específico, como em Кαρκίνος πορεία, "o passo do caranguejo", registrado em Appendix Proverbiorum (3,45), e geralmente em latim, sobretudo em Plauto, cf. Pseudolus, 955 e Casina, 443 (explicação da imagem, que parte do trecho de Pseudolus, está em De língua Latina, de Varrão [7,81]). Nas línguas modemas, "andar como caranguejo" indica um retrocesso: ver, por exemplo, o francês Marcher en crabe, o alemão Krebsgange, o italiano Fare come i gamberi. No Brasil se diz Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita (para os paralelos em outras línguas, cf. Mota 164)."

Extraído de:

TOSI, Renzo. Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Vou tentar não explicar e , sim, não me perder na falta de esperança. Um indivíduo comum, EU, tem o poder de escolher, embora as opções de escolha sejam bem limitadas e muitas vezes não deixem a menor possibilidade de proporcionar um mínimo de felicidade. Não é incomum ocorrer que muitas decisões acabam por se apoiar no mínimo de tristeza e dor que as opções parecem causar ou claramente causarão. Há situações em que não desejamos nenhuma das opções possíveis. Por exemplo, pra não ficar só no abstrato, tenho que escolher um emprego. Um emprego que garanta minha sobreviência? Sim! Mas, eu poderia escolher morrer sem trabalhar. Eu posso fazer uma escolha. Posso deixar todo mundo escolher por mim? Sim, isto seria uma escolha minha também. Até que ponto posso estar ciente ou consciente disto vai depender em muito de mim, ainda que outros tentem me acordar ou adormecer. O que é que os seres humanos não tentam (falo isto considerando o conjunto, não o indivíduo)? Se eu nascer aleijado, ou cego, e coisas assim, bem, terei que avaliar bem minha condição SE EU QUISER.
Se nascer louco, ou ficar louco? Dentro do que ele pode, alguma escolha por mais louca que seja ele fará. Certo que existem questões éticas que merecem crédito e respeito e não vou julgar nada neste momento, confesso-me despreparado.
Posso escolher não trabalhar em nenhuma profissão, ou ser sustentado pelo governo ou ser um mendigo. O que me impede? Isto vai depender de mim, do meu medo da miséria, do meu medo da morte, da solidão, do desprezo, do escárnio, do vitupério, do valor que quero para meu nome, etc.
Posso querer uma carreira profissional que me dê condições de comprar um carro zero a cada três anos, pelo menos; de viajar o munto inteiro?? Sim. E normalmente isto exige grandes talentos e muita dedicação a estudos, enfim, muitas renúncias materiais.

As pessoas podem ser manipuladas? Sim, elas podem ficar cegas, podem ser dominadas pelos preconceitos e ideologias, e que tipo de escolha é possível nestas condições??
Posso sonhar (dentro de mi eu sei que posso, EU TENHO CERTEZA), fantasiar, viver a realidade, matar a realidade, transformar a realidade pra melhor, pra pior, posso ter amor-próprio ou vegetar suicidamente. E poderei não ser muito diferente de uma pedra.
Enfim, EU acredito que o pau torto pode ser endireitado. O carácter de alguém pode ser reformulado, consertado. E creio que pessoalmente temos muito pouco ou quase nenhum poder pra isto.
Só que eu tenho o privilégio de conhecer a Deus e pra mim jhá foi provado que NADA PARA DEUS É IMPOSSÍVEL!!!!! Quem provou? O próprio Deus. Ai! uma patada de DINOSSAURO!!!!
FUI ATINGIDO POR ESTA PATADA DE DINOSSAURO!!!!!
E isto eu não posso escolher: a existência de um ser eterno acima de tudo. Posso escolher não acreditar que Deus existe? Sim. Nada me impede!!!
Quanto a Deus, eu, se fosse possível, não escolheria servir, adorar, obedecer. Eu queria ser o meu próprio deus, mas descobri que isto é ilusão. Eu não procurei descobrir, Deus ESCOLHEU me mostrar o que é verdadeiro. Como eu poderia escolher o menos racional: renunciar ao meu próprio eu, e não fazer mais a minha vontade? Não mais escolher o que me agrada?
É coerente se ponderar que existem pessoas cujo coração as inclina à morte e à tristeza, e cujos prazeres são doentios, ainda considerando a luta de uma força invisível que impulsiona a humanidade a valorizar, aceitar e buscar formas alternativas de vida, que interpretam a dor como prazer, a vida como morte. E banaliza terrorismo, violência, insanidade, malignidade, como coisas absolutamente normais e fundamentais à existência humana. Quanto a estas pessoas seria uma sorte pra elas estarem protegidas de si mesmas, pois há monstros dentro delas que batalham contra a sua frágil consciência, contra os quais não possuem qualquer forma de reagir e derrotar, não por si mesmas, não unicamente em si mesmas.
É como um homem querer se transformar noutro animal. Certo que há vários paralelos e comparações possíveis. O homem pode se bestializar na forma, no modo de ser, de estar, de viver, de tratar, de se relacionar, mas vai ser essencialmente homem. Por que? Por que foi isto o que Deus escolheu pra ele. Não quero nem posso dizer que tudo é escolha de Deus, o rumo que a vida de cada um toma vai depender da própria pessoa, se ela quer ou não seguir o que Deus mostra como melhor e mais seguro, etc. E por cada escolha, cada um paga o devido preço a seu tempo.
É duro saber que Deus deixou a fé como forma de aproximação com Ele. Não entendo porque a fé tem que ser provada como ouro e porque Deus coloca na nossa fé um meio de salvação em Jesus Cristo.
EU TENHO QUE ESPERAR EM ALGUÉM QUE NUNCA VI, QUE NUNCA TOQUEI , tenho que crer que tenho espírito, que existe o diabo.
Que raiva! Não posso nem brincar com isto, nem descuidar, porque EU, EU já batalhei contra a presença, ação e influência de demônios no meu quarto, na universidade, nos meus sonhos e na minha realidade. Eu sei que eles existem, já pude ouvir sua voz, só ainda (graças a Deus) não fiz exorcismo. Ultimamente, tenho buscado tão pouco o escudo de Deus que acho que não sairia vencedor em uma batalha destas.
Por que o mundo é assim (tomo o lado lamentável: crimes, miséria, infelicidades, lástimas, etc)? Ora, o mundo não saiu de nossas cabeças, saiu da imaginação de Deus, da sua vontade, do seu querer. Deus não tem dúvidas nem pensamentos divididos como os nossos. Isto é tão difícil de explicar. Deus não quis ninguém infeliz a princípio. Mas, verdadeiramente, Ele nos deu o poder de escolher, e até hoje nos dá. Mas, Ele apresenta a verdade. e a verdade está na Bíblia. Meu Deus, acho um milagre eu crer na Bíblias, crer que os livros que hoje formam a Bíblia são divinamente inspirados, não nasceram por atos individuais ou vontade humana! Deus já havia registrado tudo antes, mas apenas repassou o que Ele já sabia. Como posso saber o que Ele sente ou pensa, afinal? Nunca fui Deus, sou de carne e osso, não um ser espiritual. É outra natureza, outra forma de ver, certamente não tão restrita e cega como a nossa.
Não posso mudar o que Deus escolheu. Quando a morte chega, é tarde demais e finalmente é possível a verdade, mas o preço a ser pago por muitos não quero nem imaginar. A bíblia diz que o inferno é dor e ranger de dentes.
Finalizando, Buscai a Deus enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto.

I will try not to explain and, yes, not to get lost in the lack of hope. A common individual, ME, he has the power to choose, although the choice options are very limited and a lot of times don't leave to smallest possibility of providing a minimum of happiness. It is not uncommon to happen that a lot of decisions end for supporting in the minimum of sadness and pain that the options seem to cause or clearly they will cause. There are situations in that we didn't want none of the possible options. For instance, for not being alone in the abstract, I have to choose a job. A job that guarantees my survival? Yes! But, I could choose to die without working. I can make a choice. Can I leave everybody to choose for me? Yes, this would be my choice also. To what extent I can be aware or conscious of this it will depend in a lot on me, although others try to wake up me or to fall asleep. What don't the human beings try (do I speak this considering the group, no the individual)? If I am born cripple, or I blind, and things like this, well, I will have to evaluate my condition well IF I WANT.
If someone is born crazy, or to be crazy? Inside than he can, some choice no matter how lunatic is he will do. Certain that ethical subjects that deserve credit and respect exist and I won't judge anything at this time, I admit myself without any preparation.
I can choose not to work in any profession, or to be sustained by the government or to live of alms. What does impede me? This will depend on me, of my fear of the poverty, of my fear of the death, of the solitude, of the contempt, of the gibe, of the insults, of the value that I want for my name, etc.
I can want a professional career that feels conditions of buying a car witrh zero km every three years, at least; of the whole munto to travel?? Yes. It is usually this demands great talents and a lot of dedication to studies, finally, many material renouncements.
Can the people be manipulated? Yes, can they be blind women, can they be dominated by the prejudices and ideologies, and what choice type is possible in these conditions??
I can dream (inside of me I know that I can, I am SURE), to fantasize, to live the reality, to kill the reality, to transform the reality for best, for worst, I can have self-respect or suicidamente to vegetate. And I cannot be very different from a stone.
Finally, I believe that the crooked wood can be straightened. The character of somebody can be reformulated, repaired. And I believe that personally has very a little or almost any power for this.

Only that I have the privilege of knowing God and for me jhá was proven that NOTHING FOR GOD is IMPOSSIBLE!!!!! Who did prove he? Own God. Oh! a kick of DINOSAUR!!!!
I WAS REACHED BY THIS KICK OF DINOSAUR!!!!!
And this I cannot choose: an eternal being's existence above all. Can I choose not to believe that God exists? Yes. Anything I impede!!!
As for God, me, if it was possible, he would not choose to serve, to adore, to obey. I wanted to be my own god, but I discovered that it is a illusion. I didn't try to discover, God CHOSE me to show what is true. As I could choose the least rational: to resign to my own one me, and not to do more my will? No more to choose it what it pleases me?
It is coherent if he considers that people exist whose heart tilts them to the death and the sadness, and whose pleasures are morbid, still considering the fight of an invisible force that it impels the humanity to value, to accept and to look for alternative forms of life, that interprets the pain as pleasure, the life as death. And it vulgarizes terrorism, violence, insanity, malice, as things absolutely normal and fundamental to the human existence. As for these people it would be a luck for them be protected of themselves, because there are monsters inside of them that battle against his/her fragile conscience, against which don't possess any form of to react and to defeat, not for themselves, no only in themselves.
It is as a man to want to transform in another animal. Certain that there is several parallel and possible comparisons. The man can be made as beast in the form, in the way of being, of being, of living, of treating, of relating, but he will be essentially man. Why? Why was this that God chose for him. I don't want nor I can say that everything is choice of God, the direction that the life of each one takes will depend on the own person, if she wants or the one that God shows as better and safer not to proceed, etc. And for each choice, each one pays the due price at his/her time.
It is hard to know that God left the faith as approach form with Him. I don't understand because the faith has to be proven as gold and because God puts in our faith a middle of salvation in Jesus Cristo.
I HAVE to WAIT IN SOMEBODY THAT NEVER VI, THAT I NEVER PLAYED, I have to have faith that I have spirit, that the devil exists.
That rage! I am not able to nor to play with this, nor to neglect, because ME, I already battled against the presence, action and demons' influence in my room, in the university, in my dreams and in my reality. I know that they exist, I could already hear his/her voice, I didn't only still (thanks to God) make exorcism. Lately, I have been looking for the shield of God that I think so a little he/she would not leave winner in a battle these.
Why is the world like this (I take the lamentable side: crimes, poverty, unhappiness, pities, etc)? Now, the world didn't leave our heads, he/she left the imagination of God, of his/her will, of yours to want. God neither has doubts nor thoughts divided as ours. That is so difficult of explaining. God didn't want anybody unhappy at first. But, truly, He gave us the power to choose, and until today he/she gives us. But, He presents the truth. and the truth is in the Bible. My God, I guess a miracle I to have faith in the Bible, to have faith that the books that today form the Bible inspired divinely are, they were not born for individual actions or human will? God had already registered everything before, but it just reviewed what He already knew. How can I know him/it what He sits down or does he/she think, after all? I never went God, I am of meat and bone, no a spiritual being. It is other nature, other form of seeing, certainly not so restricted and it blinds as ours.
I cannot change what God chose. When the death arrives, it is too late, and finally it is possible the truth, but the price to be paid by many I don't want nor to imagine. The Bible says that the hell is pain and to screech of teeth.
Concluding, Look for God while you can find, invoke him while it is close.

 

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