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7 de abril - Dia mundial da Saúde

sexta-feira, 7 de abril de 2006

Em 7 de abril de 1948 foi criado o Dia Mundial da Saúde pela Organização Mundial de Saúde – OMS- fundamentado no direito do cidadão à saúde bem como na obrigação do Estado em promovê-la. Valorizamos mais a saúde quando e quanto menos a temos. Não só física, mas psíquica e ainda espiritual. É bom realizar sempre um check-up de tudo. Os nosso inimigos invisíveis, desde as mais tecnocráticas bactérias destes últimos tempos aos mais diabólicos seres da mente e da alma podem entrar e fazer morada até executar as suas funções destrutivas. Nossa parte é se cuidar integralmente, sem desespero. Não dar tréguas nesta forma de nos avaliarmos. Lembremo-nos de quem está doente, visitemos os que estão sem esperanças e há tanto tempo esperam algum consolo. Oremos por todos os perturbados de espírito. Por nós mesmos. Estejamos agradecidos. Vivemos algumas vezes chorando e lamentando, e quando vem a dor de dente, coração, de uma grande perda, queríamos que, pelo menos, voltássemos àquele dia em que a tristeza fazia uma gigantesca sombra sem nenhuma imagem que a justificasse. Valorizemos e oremos por todos os profissionais da área de saúde, pelos governos para que se conscientizem das necessidades de saúde humana e encontrem meios para garanti-la. Cobremos quando necessário. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) , saúde é o mais completo estado de bem-estar físico, mental e social, não é tão-somente a famosa ausência de doença. Lembremo-nos das inúmeras doenças que existem no mundo e estejamos gratos a Deus porque nenhuma delas não está enraizada em nossa vida. E se houver, não percamos a esperança. A vida tem fatos dolorosos, aceitá-los envolve duas escolhas: ou nos ajudamos do modo mais viável e possível ou reforçamos aquele problema e desistimos de nós mesmos. Lembro-me de uma mulher da vida real que passou meses cuidando do seu pai, um senhor que foi bruto, cruel, segundo contaram seus parentes, e fora acometido de AVC (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL). Ficou paraplégico. Só movia a cabeça e um pouco as mãos. Sua filha pela razão não tinha motivos lógicos para ajudá-lo, mas deixou um pouco de lado o que era mais importante: filhos, mãe, sua casa, seu trabalho, sua vida, para lhe prestar auxílio.
Ninguém se propusera a ajudá-la e o esforço que ela fazia para lhe dar banho, lhe dar de comer era gigantesco. Só uma mola a movia: amor. Ainda que sem razão. Ela chegou a chorar certa vez, quando pegando em seu corpo, viu que não tinha nem forças físicas. É neste instante, nestes tipos de situação prática que Deus se manifesta em nós, não por causa do milagre grandioso que seria espetacular ao olho humano, mas pelo milagre da força de vontade, de crer no amor, nos seus princípios. Ele era seu pai, reduzido a nada, nem conseguia falar direito, mas demonstrava algum entendimento da situação. Ela foi uma peça essencial na sua condução a um estado melhor de saúde até que ele obtivesse alta.
Saúde por dentro e por fora. Viva à saúde!
Saúde no Brasil: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/saude/saudebrasil.html

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